O melhor algoritmo da vida para o seu negócio

Depois de ficar sem Facebook por duas semanas… estou de volta!
E daquele jeito: IN-CRÍ-VEL !

Várias descobertas de um outro ponto de vista. E coisas maravilhosas como:
1 livro a mais
estudos em dia
blogs sensacionais
trabalho bombando
olhos nos olhos
e autoconhecimento!

maaaaaaaaaas… além de tantas coisas boas, não há nada melhor do que acompanhar AS HISTÓRIAS DOS NOSSOS AMIGOS ~queridos~ não é verdade?

Riqueza é ter amigos verdadeiros e histórias autênticas de vida pra viver e contar. Família, colegas e amigos que dão sentido à vida.

Se o Facetruque coloca (pelo seu algoritmo ninja) as pessoas com quem você mais interage no seu feed, por que na vida real seria diferente?

O fluxo de conteúdo é o mesmo!

Assim como no Face, empresas pagam para aparecer no “feed” das pessoas (televisão, revistas, ruas, estradas), mas esquecem que, o que vai realmente construir a relação das empresas com as pessoas, não é só a publicidade em si, é a relação das pessoas para as pessoas.

O melhor algoritmo que define essas conexões de conteúdo é = relação x interação. Pessoas com quem você possui laços fortes e de alta interação. São as que você mais irá receber conteúdo, seja ele o online ou offline, bom ou ruim. Você escolhe.

Digo offline porque o algoritmo da vida sempre foi assim: no contato humano há anos!

O que você aprende quando você vai almoçar com alguém do trabalho? Ou quando toma um café com os colegas da faculdade? Ou até mesmo na banca, na padaria, na fila do pão… nos lugares onde você diz “bom dia” e marca a sua presença? Essas também são conexões de conteúdo.

Nós sempre participamos de grupos. Não é preciso de internet para fazer parte de uma gangue.

As empresas estão penando muito para fazer essa relação, sabem por quê? Porque as pessoas precisam INTERAGIR com as outras. E não apenas receber publicidade paga, sem uma laço legítimo de conectividade, de interesse e relação.

No varejo, por exemplo, um vendedor de loja DEVE olhar nos olhos da freguesia, apertar a mão com vontade, e se for vender sapato: PEGAR NOS PÉS DO CLIENTE e ajudá-lo a calçar a coisa. E ainda sorrir, fazendo desse gesto com energia um propósito de vida no seu trabalho diário.

Mas não é o que não vemos em várias cidades do Brasil… onde o atendimento é precário. Os funcionários, na sua maioria, estão sempre pensando em si, no salário que vai cair, na comissão baixa, no gerente chato, na falta de prosperidade…

É um porre ser atendido por gente que não está motivada e muito menos valoriza a sua presença. Isso vale para qualquer profissão no mundo.

Qual cliente não sai satisfeito depois de um atendimento humanizado?
Estudos mostram que as pessoas não querem apenas comprar “coisas”, elas também querem EXPERIÊNCIAS.

Nesse sentido fica a dica pra quem faz mimi, paga de gatinho no Facebook e na vida real, sem realmente interagir com as pessoas: EMPATIA É TUDO!

Irão ganhar aqueles que mais chegarem próximos da conexão legítima de pessoa para pessoa, que é simplificada pelos olhos nos olhos e sorriso no rosto

Teste aponta quando as compras tornam-se um problema

Prazer ou impulso incontrolável? A Serasa disponibiliza teste elaborado por coordenadores do grupo de compradores compulsivos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

1.    Avaliou a real necessidade?
2.    Avaliou suas possibilidades financeiras?
3.    Fez pesquisa de preço e condições de pagamento?
4.    Pediu a opinião de outras pessoas?
5.    Negociou ou pechinchou?
6.    Deu um tempo a si mesmo para pensar?
7.    Comprou apenas o que estava programado?

Estimativas baseadas em estudos clínicos apontam que 5% da população brasileira sofra de oniomania. Segundo a psicóloga, esta doença está inserida no grupo dos transtornos do impulso, no qual também se enquadram os jogadores patológicos, os dependentes de internet e pessoas que sofrem de amor patológico. “A doença é desencadeada por questões emocionais percebidas pelo indivíduo como negativas ou frustrantes, que busca através da compra o alívio para essas emoções, uma sensação de bem-estar. Mas o prazer conquistado com a compra é momentâneo e dá lugar à vergonha e à culpa, principalmente quando o comprador compulsivo contabiliza prejuízos financeiros, pessoais e de relacionamento provocados pelo descontrole”, afirma Filomensky. “O transtorno do comprar compulsivo tem tratamento”, reitera.

Faça o teste e leia mais sobre compradores compulsivos: www.serasaconsumidor.com.br/testecompulsivo

Caso os consumidores queiram mais informações sobre o ato compulsivo de comprar, acessem os sites:
http://amiti.com.br/compras-compulsivas
http://www.associacaoviverbem.org.br/

De olho no futuro: marketing humanista

marketing humanista

Não é possível que ainda existam “profissionais de marketing” que não entendem qual é o propósito da profissão no século XXI.

Marketing não tem o único intuito de vender, nem de empurrar produtos pras pessoas comprarem. Marketing deve entender as necessidades das pessoas para entregar algo que solucione os problemas do cotidiano.

Se você não é de marketing, não confunda marketing com publicidade e propaganda.

Tem gente que ainda diz que marketing online serve apenas divulgação. Será mesmo? Os consumidores não interagem pelas redes sociais? Então o atendimento, a interação e a pesquisa online não entra dentro da matéria “marketing online”?

Existe um grande generation gap nessa profissão. Dos que se formaram nos anos 70, 80, 90 e ainda querem pregar conceitos do passado que não funcionam nos dias de hoje e dos que se “formam” agora ~pelo diploma comprado~ mas não sabe o que está falando por não AMAR DE VERDADE o que faz.

Além de lidar com esses dois perfis, de gerações diferentes, lidamos com pessoas que não são da área e vivem criticando o marketing em si como uma coisa ruim.

Será mesmo? Você já parou para estudar antes de criticar as coisas sem saber?

Quando as pessoas me olham estranho por falar que sou de marketing, logo penso “ela vai comer aquele produto saudável e livre de gordura trans graça a um entendimento do mercado ~de um marketing do bem~de que ele precisa desse alimento para ter uma vida melhor.

É claro que existe marketing ruim. Assim como existem médicos ruins, professores ruins, advogados ruins e por aí vai… Agora banalizar o marketing como uma profissãozinha de merda que só pensa em vender é, no mínimo, ignorância de quem não pára pra pensar o que é fazer marketing: é fazer um mercado novo, digno e voltado para o ser humano.

Estamos caminhando para um novo mercado, onde fora os 4P’s do marketing, temos o 5º P. O P de Propósito, de PESSOAS.

Arrisco aqui uma tendência que logo estará nas universidades e que todos deverão estudar pra fazer um mercado digno: o MARKETING HUMANISTA.

Espero no futuro poder escrever mais sobre isso pra conscientizar as pessoas que o foco não é vender, mas sim atender as necessidades de uma mercado que está em transformação e que é cada vez mais centrado no ser humano.

IV Virada Empreendedora acontece nos dias 26 e 27 de Abril

virada empreendedora startups

Participantes do Startup Run + Pitch Fight na Virada Empreendedora 2013

Com a temática “Por um Brasil mais Empreendedor”, a quarta edição da Virada Empreendedora será realizada entre os dias 26 e 27 de abril de 2014. O evento que já se consagrou como um dos maiores sobre empreendedorismo no Brasil terá novamente 24 ininterruptas de atividades realizadas na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo (Rua Itapeva, 432).

Em sua edição anterior, realizada em abril de 2013, a Virada Empreendedora reuniu mais de 1.200 pessoas que não se importaram em usar o seu final de semana para aprender a gerir melhor suas empresas e ouvir empreendedores falarem sobre suas experiências. Neste ano, são esperados paras 24 horas de atividade dividias em sete “arenas de conteúdo” cerca de 2.500 empreendedores.

Vale ressaltar que a Virada Empreendedora é realizada de forma totalmente colaborativa, seja por parte dos curadores das “arenas de conteúdo”, seja por parte das parcerias estratégicas de serviços e materiais para a realização do evento. “A realização do evento é um grande desafio. Também sou pequena empreendedora e não disponho de muita verba. Mas graças à disposição de pessoas muito bacanas que trabalham para a fomentação do empreendedorismo no Brasil, a Virada Empreendedora vem se consagrando com grande sucesso.”, diz Ana Fontes, curadora do evento.

As arenas de conteúdo e os curadores da IV Virada Empreendedora já estão confirmadas e contará com grandes nomes na curadoria, como:
Marcelo Nakagawa – Empreendedorismo Social
Alice Salvo Sosnowski e Cláudia Mamede – Fórum Empreendedoras
Daniel Egger e Marina Miranda – Futurismo e Inovação
Vânia Nassif e Rose Mary Lopes – Educação Empreendedora
Gustavo Santi e Anderson Penha – Startup Run e Pitch Fights
Heloisa Motoki – Sua Empresa Vai Virar
Ana Lucia Pedro Fontes – Inspiração

Inscrições e mais informações no site: http://www.viradaempreendedora.com.br/

Bom texto publicitário + Neuromarketing = case de sucesso

* Por Lilian Gonçalves

Ao longo dos anos a humanidade acompanhou o desenvolvimento tecnológico e foi testemunha da criação de itens e mais itens de bens de consumo que facilitam o cotidiano da sociedade contemporânea. Entre eles o automóvel, o telefone, o computador, o caixa eletrônico e, mais atualmente, seus pares, como o carro flex, o smartphone, o ultrabook, e o internet banking, apenas para citar alguns exemplos corriqueiros.

Claro que a velha lei da oferta e da procura continua a mesma de décadas atrás e, se temos novas opções no mercado e compradores prontos para abrir a carteira, temos também muita concorrência! Em virtude da excessiva quantidade de mensagens publicitárias que faz parte do dia-a-dia dos consumidores, não basta mais criar campanhas de marketing com a ideia de entregar ao público o que ele quer. Agora é necessário entregar a ele o que ele quer, mas da forma como ele pensa.

De acordo com o Neuromarketing, a maior parte das decisões de compra é tomada no nível subconsciente de nossa mente. Portanto, se quisermos que o nosso consumidor nos escolha, é preciso falar diretamente com a área da mente responsável pela tomada de decisões: o cérebro reptiliano.

É aí que entram em cena as técnicas de redação publicitária (alimentadas pelas inúmeras possibilidades que a Língua Portuguesa põe à disposição) casadas com os resultados que as pesquisas neurológicas trouxeram à tona. Se o marketing tem a árdua missão de convencer o público-alvo a escolher a marca Y em detrimento da Z, porque não utilizar as características cerebrais de nossos consumidores, apontadas pelo Neuromarketing, como base para o desenvolvimento das mensagens publicitárias?

Textos em circuito fechado, associação semântica, coesão textual, linguagem diferenciada para cada target, apelos call-to-action, discurso deliberativo, entre tantas outras técnicas de redação podem (e devem!) ser utilizadas na hora de criar peças publicitárias. Indiferente se as mensagens sejam apenas textuais, como é o caso das campanhas de links patrocinados, ou se sejam fruto do casamento entre um bom texto e uma imagem atrativa.

Essas aplicações ajudam a ativar os neurônios espelhos e os marcadores somáticos dos interlocutores; amplificam o resultado do uso de inimigos, adotado pela publicidade já há muitas décadas; promovem o poder da dopamina, o chamado hormônio do prazer que nos faz querer repetir as atitudes que nos proporcionam experiências positivas (inclusive o uso de produtos e/ou serviços), além de enriquecer as campanhas com o marketing sensorial, que coloca os sentidos humanos em alerta, acelerando as decisões de compra.

Se antigamente as máximas do marketing indicavam que uma boa campanha era aquela que vendia os desejos afirmados pelos consumidores, atualmente as peças que podem se tornar um case de sucesso são aquelas direcionadas exclusivamente à mente dos interlocutores e que ficam armazenadas em seu subconsciente, para que sirvam como um voto de minerva na hora de escolher qual produto colocar no carrinho.

Aos redatores e profissionais de criação, aproveitem as descobertas da Neurociência e, principalmente, do Neuromarketing para desenvolver mensagens publicitárias que se transformem em lembranças vivas na mente de seus consumidores e estejam presentes nos milissegundos que separam um produto do status de sonho de consumo para compra realizada.

* Lilian Gonçalves desenvolve campanhas de marketing digital e pesquisas sobre inteligência de mercado e comportamento do consumidor. Com o tema “Neuromarketing aplicado à redação publicitária”

Curso realizado na ESPM incentiva a criação de Startups dentro de empresas

Criar um novo negócio inovador a partir de uma equipe enxuta – usando ferramentas como Business Model Canvas, Customer Development e Lean Startup – é alternativa para que empresas de todos os portes

labstartups
Como uma pequena empresa, como o Instagram, consegue em pouco mais de um ano fazer um negócio mais de um bilhão de dólares? Em busca dessa resposta, grandes companhias estão buscando criar “startups corporativas”, ou seja – pequenas equipes, multidisciplinares, que atuam com autonomia para gerar novas unidades de negócios. “Essa é uma tendência pois hoje usando as novas metodologias de gestão de negócios é possível ter resultados muito mais relevantes e em menor tempo do que os antigos departamentos de pesquisa e desenvolvimento” explica o professor Marcelo Pimenta, criador do “Laboratório de Startups”, curso intensivo do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM – CIC ESPM.

O Curso tem o apoio de duas das principais instituições brasileiras ligadas ao tema das startups: ABStartups (Associação Brasileira de Startups) e o site Startupi (principal veículo de mídia sobre o assunto). O programa é voltado para aqueles responsáveis em criar novos negócios (seja dentro de empresas já existentes, seja para criar novas empresas) e acontece na modalidade intensiva, ou seja, em 28 horas/aula o participante vai aprender os maiores desafios de uma empresa que está começando a partir de uma imersão no ecossistema destartups brasileiras e internacionais.

No ano passado, o programa contou com três turmas que, ao longo de uma semana, conheceram ferramentas e metodologias que ajudam na criação de startups, desenvolvimento de clientes, validação de hipóteses e outros temas que envolvem o caminho do empreendedorismo. No último dia do curso, os participantes têm a oportunidade de apresentar seus negócios para uma banca de investidores composta por investidores privados ligados a Anjos do Brasil e ao Startupi e de aceleradoras como a Aceleratech.

O curso é ministrado e organizado pelo professor Marcelo Pimenta, jornalista, profissional de marketing, consultor e empresário com 20 anos de experiência, tendo sido um dos pioneiros do empreendedorismo digital no Brasil, também é Sócio fundador da Conectt S/A e do Laboratorium – Projetos Inovadores. É o curador de empreendedorismo da Campus Party e é co-autor dos livros Ferramentas Visuais para Estratégias e Tendências na Comunicação.

O corpo docente ainda é formado também pelos professores convidados Diego Remus (Startupi), Guilherme Junqueira (ABStartups) e Nei Grando. Remus foi apontado como o “TechCrunch” brasileiro, seu Startupi é o primeiro e mais importante blog brasileiro voltado para o mercado de startups. Junqueira é diretor-executivo da ABS e CIO na Jera, que desenvolve aplicativos mobile e possui em seu portfólio aplicativos como TecnoNutri, FutPub e FunSounds. Já Nei Grando, que fez graduação em processamento de dados e tem MBA em Administração, organizou o livro “Empreendedorismo Inovador – Como Criar Startups de Tecnologia no Brasil”, é consultor em estratégia e modelagem de negócios, gestão do conhecimento e tecnologia da informação, e mantém o Blog do Nei, espaço em que fomenta os temas de inovação, startups, mídia social e assuntos afins. Completam a lista de professores convidados Gustavo Santi (Storytelling), Hiran Murbach (Desenvolvimento do Cliente) e Aldo Pacheco (Ecommerce).

As inscrições vão até o dia 09 de fevereiro de 2014 pelo link http://www.espm.br/labstartups.
As aulas acontecem de 10 a 15 de fevereiro de 2014, de segunda a sexta-feira, das 18h30 às 22h30 e sábado das 9h às 17h30.

Startups poderão expor seus produtos e serviços na Campus Party Brasil #7

A Campus Party Brasil está convocando empreendedores de todo o país para o Startup&Makers Camp. Empresas já formadas e com produtos no mercado que queiram dar um gás em seus negócios. São denominadas Startups as empresas de software, como e Makers as empresas de hardware.

Em 2014 o evento terá 10% do seu espaço dedicado para Startups, com a presença de diversas entidades do ecossistema empreendedor brasileiro e um público potencial de milhares de clientes, com perfil inovador e conectado às novas tecnologias.

As 300 mais inovadoras do Brasil serão selecionadas para transferir seus escritórios durante os dias do evento para a arena aberta, onde irão expor as suas soluções. Cada empresa receberá uma estação de trabalho para até 4 pessoas. É a hora certa para testar e validar as ideias do negócio com o público da Campus Party Brasil!

makerscamp

O evento acontece de 27 de janeiro a 2 de fevereiro em São Paulo, no Anhembi Parque.

As inscrições vão até o dia 15 de dezembro e podem ser realizadas pelo link:
http://www.campus-party.com.br/2014/startup-makers-camp.html

Um mundo de oportunidades para Startups na CPBR7

startup_makersA Campus Party Brasil 2014 terá uma nova área aberta, o Startup&Makers Camp. Um espaço dedicado para startups (empresas de software e aplicativos) e makers (empresas de hardware que operam robótica, wearables, devices, simuladores) que estão realizando uma revolução silenciosa com produções domésticas e atuação inovadora.

As 300 mais inovadoras do Brasil serão selecionadas para transferir seus escritórios durante o evento. Cada empresa receberá uma estação de trabalho para até 4 pessoas, onde, além de desenvolverem seus modelos de negócio, poderão vender seus produtos e serviços a um público potencial de 160 mil clientes.

Além disso as empresas poderão fazer parcerias entre si, acessar investidores nacionais e estrangeiros e conhecer talentos campuseiros – programadores, designers, conteudistas e marketeiros que podem colaborar no desenvolvimento do negócio.

As inscrições podem ser realizadas no link: http://www.campus-party.com.br/2014/startup-makers-camp.html

Onde o Visual Merchandising se encontra com Google Analytics

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As marcas de luxo sempre investiram fortemente na criação da experimentação de compra perfeita em suas lojas. A equipe de Visual Merchandising sempre teve como tarefa o desafio de criar uma experiência dentro das lojas que se encaixasse como uma luva com a identidade da marca, que apresentasse da melhor forma possível os produtos e coleções e trouxesse um reforço e uma ligação emocional com clientes a partir de suas atitudes em relação à marca.

E é essa experiência com a marca que representa uma grande parcela do preço alto dos produtos premium, como também a exclusividade ao acesso do que é vendido nas lojas. Consumidores de luxo buscam experiências o tempo todo. No interior das lojas, todos os sentidos são utilizados como triggers de compra através de apresentações visuais com forte investimento em design e cenografia, áudio qualificado para gerar uma atmosfera que tire o cliente da sua rotina, exposições que incentivem o toque nas peças, provadores e áreas de interação com os produtos e em alguns casos, elementos olfativos que engajam o consumidor a apelos emocionais puramente intuitivos, levando ao final desse processo a uma afinidade a marca e, claro, a compra propriamente dita.

Os canais de venda online, por outro lado, buscaram seguir uma tendência que se utiliza das melhores práticas do chamado “caminho do autosserviço” ou o uso das práticas utilizadas pelos supermercados pelo mundo afora. Tudo começa com uma entrada ampla seguida por zonas de descompressão para facilitar os destinos do shopper, carrinhos e cestas disponíveis facilmente identificáveis assim que preciso para iniciar o ato da compra o mais rápido possível, um perfeito corredor central com claras e objetivas divisões de categorias, poucas e únicas trilhas fáceis de seguir com uma disposição de produtos no final onde o cliente rapidamente faz suas escolhas para que outros compradores possam vir atrás e fazer as suas. Easy, breeze, beautiful!

Nos últimos anos, o estudo sobre o poder do ecommerce no varejo moderno e as melhores práticas para atuar nesse canal foram as grandes novidades em grandes eventos do segmento. A efetiva categorização dos produtos e a otimização do processo de checkout são os trending topics dos profissionais que atuam nessa área independente do segmento de mercado que buscam. Porém, não é difícil perceber que esse vasto apelo funcional do ecommerce não se parece em nada com o investimento que está sendo feito na sala ao lado pela equipe de visual merchandising, onde a experiência intuitiva e emocional da marca está sendo trabalhada a exaustão. Por isso não é de se achar estranho que o ecommerce daquela marca de luxo não se parece em nada com a incrível loja do andar térreo do shopping JK na qual o cliente está disposto a pagar pelo premium por uma compra nada funcional ou racional.

Obviamente que não podemos ignorar que o primeiro e maior objetivo tanto da loja física quanto da loja virtual é a venda. Mas, já é hora de considerar a conexão emocional entre o consumidor e marca também no funil das vendas online, ao invés de simplesmente focar em um processo prático que basicamente facilita a usabilidade e a transação financeira do consumidor.

Com mais pessoas comprando online e hoje, até algumas pessoas comprando APENAS online, as lojas virtuais não podem apenas contar o envolvimento emocional que o cliente criou com a loja física. Ao invés disso, deveríamos pensar em maneiras de permitir que esse envolvimento puramente intuitivo se desenvolvesse também na experiência com o ecommerce.

Alguns aspectos que precisam ser considerados:

– Analise os motivadores de compra do seu segmento, no caso, quais as razões que levam o consumidor a comprar artigos de luxo. Pense como isso está se relacionando com a experiência dos clientes nas lojas físicas e partir disso pense em formas de transportar isso para o canal online.

– Reconheça sempre que ao comprar um artigo de luxo, o pagamento é sempre um momento desconfortável. Esqueça o benchmark da página de checkout da Amazon, pense em formas de atender o consumidor de uma forma diferente e menos racional enquanto os dados de pagamento e entrega são solicitados. Tornar essa etapa da compra algo natural e prazeroso é um dos principais diferenciais do mercado de luxo, acredite, seus vendedores sabem fazer isso!

– Curadoria de conteúdo já é reconhecida com uma importante ferramenta para ajudar a contar uma história e criar uma experiência de compra menos funcional no canal online. Desenvolva conteúdo e utilize-se dele nas etapas de transações de dados.

– Engaje sua equipe de visual merchandising com sua equipe de marketing online. Afinal de contas, são eles que vão investir tempo e verba pra fazer isso dar certo.

– Considere trabalhar campanhas de pós-compra no canal online (status de envio do produto não é uma campanha de pós-compra e sim apenas uma obrigação de qualquer empresa que utiliza sistemas de entrega). Vá a qualquer shopping com lojas de luxo e veja o rosto das pessoas que andam com as grandes sacolas das marcas pelos corredores, aquele sorriso é puramente uma expressão da identidade que o consumidor quer passar com a ajuda da identidade da marca comprada e em troca disso ele se torna o melhor canal de comunicação da marca naquele momento. Quais caminhos a tecnologia e o poder das redes sociais podem utilizar para obter um processo de pós-compra que seja tão valioso quanto andar com uma sacola pelos corredores de um shopping?

– Cada compra é única e o consultor de vendas da sua loja física sabe disso e usa isso pra tornar a experiência ainda mais fantástica (ou deveria, pelo menos). Se seu canal online tem capacidade de utilizar qualquer tipo de personalização, use. Mesmo que seja uma campanha por tempo determinado. Tornar a compra pessoal e customizada pode ser o melhor gancho para aumentar a lealdade ao seu canal online e promover sua marca através dos próprios clientes. Afinal, seja física ou com suporte de qualquer tipo de tecnologia, ir às compras sempre se torna uma experiência melhor se for feita socialmente.

Gigantes do e-commerce brasileiro no Congresso E-Commerce Brasil

congresso-operacoes-e-negocios-ecommerce-varejo-onlineLogística, operação, métricas, controle e novos negócios fazem parte dos temas discutidos no Congresso de 2013

Acontece em 25 de outubro, em São Paulo, o Congresso E-Commerce Brasil Operações & Negócios, realizado pelo Projeto E-Commerce Brasil e oferecido por IBOPE e-commerce, Dev Buscapé Company e iMasters.

Direcionado a profissionais de operação de e-commerce ou relacionados ao segmento, o evento tem como foco o estudo do processo operacional que está por trás de uma operação de e-commerce e suas oportunidades de negócios. Com a participação de profissionais do setor, o evento contará com palestras do Facebook, Google, Dafiti, Ibope, Correios e outras grandes empresas do setor. Mil congressistas são esperados no Hotel Unique, na capital paulista, para participar de 20 sessões que englobam palestras, paineis, apresentação de cases e talk shows, realizadas em um único auditório pelo período da manhã e distribuídas em três auditórios pela tarde, apresentados pela Vivianne Vilela, Gustavo Santi e In Hisieh.
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As inscrições podem ser realizadas pelo site:

https://www.ecommercebrasil.com.br/eventos/congresso-e-commerce-brasil-operacoes-negocios-2013/.

Serviço:
Data:
25 de outubro de 2013
Horário: a partir das 9h
Local: Hotel Unique – Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4700 – São Paulo – SP.
Informações: https://www.ecommercebrasil.com.br/eventos/congresso-e-commerce-brasil-operacoes-negocios-2013/

Psicologia das cores #Infográfico

Já sabemos como as cores influenciam no comportamento do seu humano. E para um bom profissional de marketing é imprescindível que tenha conhecimento sobre a função das cores na hora de escolhê-las em determinadas peças, locais, imagens ou qualquer ação que envolva o impacto visual de uma cor.

O Infográfico abaixo foi o mais informativo que vi até agora. Encontrei ele no site Profissional de E-Commerce, produzido pelo Viver de Blog, que mandou muito bem.

Confira abaixo:
Infográfico_Psicologia_Cores_marketing

A Coca-Cola e a gestão da crise

Não é a primeira vez que abordamos o assunto aqui no MKTfocus. A Coca-Cola, por ter uma história incrível de branding e storytelling como exemplo, sabe trabalhar bem a gestão de uma crise.

comentarios-coca-cola-facebookO momento é delicado no Brasil, onde a piada do Rato dentro da garrafa toma conta de qualquer mesa de restaurante onde aparece a latinha vermelha, principalmente nas mídias sociais.

Sendo passageiro ou não, é bom que nós acompanhemos como a Coca-Cola tem lidado com a gestão de crises por meio da sua comunicação com os consumidores.

Veja abaixo o vídeo sobre a matéria do rato na garrafa e em seguida a resposta da Coca-Cola.

Vídeo publicado hoje na página da Coca-Cola no YouTube:

Laboratorium lança Curso de Inovação em Modelo de Negócios

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O curso Inovação em Modelos de Negócios foi criado pelo Laboratorium para quem quer inovar na criação do modelo de negócios ou se atualizar quanto ao tema. O conteúdo orienta para utilização do Canvas, a partir do referencial teórico do livro Business Model Generation, de Alexander Osterwalder e Yves Pigneur, acrescido da experiência adquirida nos projetos e produtos que os consultores do Laboratorium desenvolvem sobre esse tema.

Mais informações e inscrições: http://laboratorium.com.br/2013/09/curso-modelo-negocios/

Everybody wins with responsive web design #Infographic

Quando se fala em comunicação mobile o grande desafio é entregar a informação de uma forma agradável para quem recebe.

Adaptar o conteúdo ao tamanho ou tipo de tela é o foco do Design Responsivo. E a Synecore desenvolveu um infográfico interessante com algumas informações sobre o tema. Confira abaixo:
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Encontrei no Joe Gullo

Tool Kit Human Centered Design – Português

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Planeta terra chamando !

Caso você esteja encontrando dificuldades para inovar e abrir a cabeça de algum dinossauro gestor desse mercado, de que o design agora é Centrado no Ser Humano e não no ego (Ego Centered Design), vale a pena ler, reler e colocar em prática o conteúdo desse E-Book.

human-centered-design-portugues

Link para download: http://www.ideo.com/images/uploads/hcd_toolkit/HCD_Portuguese.pdf

Enjoy !

User experience (UX) #DesignThinking

Acompanhei a gravação do talkshow da WebTV do E-Commerce Brasil no Buscapé, com a Amyres Fernandez, Diretora UX – Buscapé Company, em entrevistada com Vivianne Vilela. Foi uma bate papo muito bacana. Virei fã da mulher e ainda, de cara, do seu trabalho e pela forma como apresenta os conceitos de design na atualidade.

Acompanhe a entrevista aqui:

Centro de Inovação e Criatividade da ESPM apresenta cases de sucesso

Em sua terceira edição, o Laboratório de Startups mostra como obter êxito ao lançar um empreendimento e reúne exemplos de empresas bem-sucedidas que participaram do curso

Os alunos que estiveram presentes nas duas primeiras edições do curso Laboratório de Startups – intensivo, oferecido pelo Centro de Inovação e Criatividade da ESPM – CIC/ESPM tinham sempre as mesmas dúvidas: será que o negócio vai dar certo? Como começar? Como reduzir as incertezas sobre as perspectivas do empreendimento? Como conseguir investimento? Qual é o melhor caminho para conseguir o sócio certo?

Todas estas perguntas são respondidas durante as aulas. Os alunos têm uma semana de contato com ferramentas e metodologias que ajudam na criação de startups, desenvolvimento de clientes, validação de hipóteses, prototipação, modelagem de negócios, mentoria e outros temas que envolvem o caminho do empreendedorismo. No último dia de aula, todos têm a oportunidade de apresentar seus negócios para uma banca de investidores formada por representantes da Anjos do Brasil, Aceleratech, Fundo Pitanga e Neue Labs.

O aluno Rodrigo Caldeira, hoje CEO da Roverpix, chegou com uma grande ideia, mas não sabia como coloca-la em prática: criar um sistema que permita aos fotógrafos, amadores e freelancers, explorarem a fotografia de turismo.

“O embrião deste projeto surgiu em Paris, na minha lua-de-mel. Queríamos um fotógrafo profissional para tirar fotos nossas, mas como achar isso em Paris? E quanto custaria?”, explica. Caldeira conta que após o curso do CIC/ESPM, algumas experiências foram realizadas e descobriu-se um grande mercado de fotografia de turismo dentro de parques e resorts do Brasil e do Mundo. “Hoje, com o sistema pronto, estamos aptos a fechar parcerias com as maiores operações de fotografia da América do Sul”, comemora.

“Durante o passeio, o turista contrata os serviços de um fotógrafo profissional, em qualquer lugar do mundo, que disponibilizará os arquivos no nosso site. Quando já estiver de volta à sua casa, as pessoas compram as imagens que quiserem. Não há mais aquela preocupação em perder as fotos ou a máquina”, finaliza.

Vale ressaltar que, com este serviço, a Roverpix melhora a vida de fotógrafos em todo mundo, uma vez que oferece a todos uma grande oportunidade de aumentar seus rendimentos.

O aluno Romeu Bozzo Jr., CEO da 289Par, também chegou à ESPM com muitas dúvidas e um objetivo: investir em novos processos e tecnologias para o crescimento de uma das empresas do portfólio, a Z4 Executive Search, uma Consultoria de Recrutamento & Seleção de Executivos.

“A 289Par é uma empresa de participação e private equity, e seu modelo foi desenvolvido após eu ter participado do ‘Laboratório de Startups’, do CIC/ESPM. O Curso foi importante para avaliarmos nosso negócio pela visão do cliente, do mercado, e não mais exclusivamente pelas nossas análises e experiências. Foi fundamental em novos alinhamentos e até mesmo para a cultura de todas as nossas empresas e futuros projetos”, conta Bozzo Jr..

Para Guto Griecco, coordenador do Centro de Criatividade e Inovação da ESPM-SP, o curso oferece a vivência de como estruturar e viabilizar ideias inovadoras, conhecendo práticas que reduzem a incerteza e aumentam a chance de sucesso no planejamento e operação de novos negócios.

Da mesma forma que aconteceu com os alunos Caldeira e Bozzo Jr., o CIC/ESPM espera, em breve, apresentar novos cases de sucesso de alunos que serão orientados na terceira edição do Laboratório de Startups – intensivo.

Voltado para empresários e empreendedores que possuem uma ideia de negócio ou um projeto em fase inicial, o curso é ministrado e organizado pelo professor Marcelo Pimenta, jornalista, profissional de marketing, consultor e empresário com 20 anos de experiência, tendo sido um dos pioneiros do empreendedorismo digital no Brasil. Para tratar de temas específicos durante o curso são professores convidados: Nei Grando, autor do livro Empreendedorismo Digital; Diego Remus, editor-chefe do Startupi; Gustavo Santi,Sócio do Laboratorium; e Viviane Vilela, Diretora Geral do E-commerce Brasil.

Informações:
Curso: Laboratório de Startups – intensivo
Período das aulas: de 14 a 19 de outubro, de segunda a sábado
Horário: das 18h30 às 22h30 (segunda a sexta) e das 9h às 17h30 (sábado)
Local: Campus ESPM – Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 – Vila Mariana – São Paulo/SP
Inscrições: www.espm.br/cic
Mais informações: (11) 5085-4600 ou centralinfo@espm.br

Alegria e colaboração são marca do Laboratório de Startups desde sua 1a edição

Confira alguns testes básicos em um site de comércio eletrônico

Um dos piores erros de qualquer site nesse mundo é esquecer de testar suas funcionalidades principais. Em uma das consultorias que tivemos no StartCommerce aqui no E-commerce Brasil, encontramos uma empresária que não entendia porque o seu site não vendia. E ao simularmos uma compra no site, vimos que o botão “meu carrinho” não existia, o que deixava o consumidor confuso na hora de fechar o pedido. Eis o erro: o próprio dono não testa o seu site.

Testar o site além dos olhos de um empreendedor, é experienciar a usabilidade da trilha de compra com olhos de cliente, e não de vendedor. Vamos trocar a simpatia do design pela empatia de se colocar no lugar do outro.

Do basic to basic, um site de e-commerce deve testar alguns itens básicos, como a navegação em navegadores diferentes, combinações de plataformas e a usabilidade nos smartphones. Ok, mega básico, mas quem o faz e ainda não viu, muitas lojas pecam em esquecer de dar aquela “checada” básica após fazer alguma alteração. Escreveu, não leu…

Fazer uma pequena alteração na sua loja pode mudar todo o formato atual de uma página, e o impacto pode ser negativo em diferentes navegadores. O que aparece no Google Chrome é diferente do que aparece no Internet Explorer 7, por exemplo. Uma alteração sem checagem embaça a comunicação entre páginas e dificulta a visualização do cliente. Um errinho básico pode ser fatal para causar o abandono do carrinho.

Os varejistas estão se esforçando para deixar seus e-commerces mais amigáveis nos dispositivos móveis. Seja no tablet ou no smartphone, o comércio eletrônico brasileiro ainda tem muito a evoluir, mas ao mesmo tempo já vemos grandes marcas dando exemplo de como se faz. Nem preciso citar quais são, basta experimentarem para ver a diferença. Das abordagens nos dispositivos móveis se dão nos diferentes modelos, como CSS e código HTML. E na lógica, o caminho que a maioria segue, é em busca de um modelo onde o site se ajusta rapidamente na tela do dispositivo, deixando o visual mais bonito, atrativo e instigante num primeiro momento, mas ao começar a navegação, peca pela ausência de usabilidade e praticidade na mudança de uma tela para outra.

O desafio é grande. São muitos tamanhos de telas de dispositivos e várias versões para o sistema operacional Android. E mesmo com testes mais fáceis nos dispositivos da Apple, o caminho para desenvolver algo para os apple lovers também é complexo, mas não impossível.

Mas afinal, o que testar ?
– As alterações no conteúdo, como banners, imagens, destaques e notícias;
– Formatação das mudanças dentro do style sheet do CSS;
– Ao adicionar qualquer conteúdo que apareça nas telas de checkout;
– Alterar as definições que podem afetar o seu check-out, tais como pagamentos, os dados coletados, carrinho, links ou promoções de check-out;
– Adicionando ou removendo links. Teste regularmente as páginas cruzadas que podem quebrar se um item é removido ou uma promoção expirar;
– Promoções: Verifique se você não está promovendo artigos expirados do seu estoque;
– Mudanças de navegação no site;
– Modificações do modelo da plataforma;
– Formulários adicionados ou modificados;
– As alterações nas configurações de entrega;
– Os cupons promocionais acrescentados;
– Mudanças no processo de longin;
– Landing pages adicionadas ou removidas;
– Novas campanhas de publicidade que apontam para páginas de destino específicas;
– Atualizações de sistema, softwares ou aplicativos;
– Mudanças nos principais navegadores ou sistemas operacionais que afetam os seus clientes, como as atualizações do Windows, Internet Explorer, os principais lançamentos do Chrome, Safari e Firefox.

São tantos pontos que podem ser destacados que podemos listar vários outros por aqui. O mais importante é testar tudo aquilo que pode afetar negativamente o seu site.

Existem diversas ferramentas pagas para testar o seu site e empresas que oferecem soluções para garantir a segurança contra os erros básicos de um e-commerce. Mas para quem ainda não pode gastar com isso, fica a dica dos principais pontos para serem testados.

Teste mínimo:
No mínimo, testar os principais navegadores que você vê no seu analytics, no Windows 7 e 8, e no Apple OS X. Estes devem incluir, pelo menos, os dois últimos grandes lançamentos destes navegadores:
Internet Explorer;
Safari;
Chrome;
Firefox.

E para celular, teste nos seguintes dispositivos o navegador padrão:
Google Android: Existem muitos para recomendar dispositivos específicos, escolher uma tela menor e um tablet maior. Escolha mais, se possível, dados o números de variações.
A Apple IOS: No iPhone 4, iPhone 5, iPad e iPad Mini.
Telefones como Windows e BlackBerry.

Finalizar uma atualização no seu site e dizer que está pronto sem realizar testes não significa segurança, é imprudência demais quando estamos lidando com negócios. E as funções protetoras da internet não protegem os negligentes. Afinal, não somos máquinas, somos humanos por trás de tudo isso. Vamos testar!

Fonte de informações para esse post: Practical Ecommerce
Imagem: Raremile

O combinado não sai caro nos negócios

Eis a grande chave para manter a harmonia, sinergia e evitar problemas nos processos e relacionamentos dentro e fora do negócio.

O combinado com a equipe (e com você mesmo):
O primeiro andar de comprometimento de um negócio é interno, com a equipe (ou com você mesmo, no caso “eukeep”). E como toda evolução é de dentro pra fora, assumir a responsabilidade do prometido/combinado é essencial para que tudo dê certo, sem tomar o tempo dos outros (o tempo é precioso!), para que a sinergia perdure com os seus funcionários, fornecedores, parceiros, clientes e amigos.

São propostas fechadas que devem ser cumpridas. Coisas básicas como:
– Chegar no horário combinado – tenha a sua agenda sempre em dia. Cumpra com os seus compromissos pessoais e sempre deixe uma margem de horário entre um compromisso e outro caso aconteça algo no meio do caminho que pode te atrasar.
– Não se atrasar para reuniões – é na reunião onde se perde tempo. Por isso lembre-se de que tem um grupo de pessoas esperando por você para começar a produzir e tomar decisões importantes. Caso a reunião não seja importante para você, não se comprometa com ela.
– Prometer somente o que pode ser entregue – não dá pra prometer vinho se você não tem nem água para transformá-la. A equipe, parceiros, clientes e projetos contam com o seu potencial produtivo para fazer acontecer e fechar um combo de entregáveis redondinho.
– Realizar entregas nas datas combinadas – não tem coisa pior do que esperar por algo. Seja uma pessoa, um serviço ou produto. Por isso tome cuidado ao prometer uma entrega. Isso pode limar toda a confiança do seu trabalho com outras pessoas caso você não consiga cumpri-la.
– Fazer o seu trabalho (cada macaco no seu galho) – você se comprometeu a realizar a pintura e não a moldura. Se já tem uma responsabilidade específica por quê assumir a responsabilidade de outra pessoa que já está fazendo tal tarefa? Respeitar o espaço do outro dá margem para que cada um desenvolva o seu potencial, na sua área/departamento.

O combinado com o fornecedor:
– Passar o briefing certo (nem sempre é perfeito, mas podemos melhorar, né?);
– Definir datas dos entregáveis e respeitá-las (de ambas as partes);
– Dar o apoio que foi oferecido ao fornecedor naquela reunião presencial;

O combinado com o cliente:
– Pegar um briefing já definido (esse pode mudar milhões de vezes- evitar a troca de pedidos é essencial para economizar tempo e evitar refações);
– Combinar somente o que pode ser entregue, pois prometer para o seu cliente que a cor do cabelo dele irá ficar castanho acinzentado e só ter tinta pra pintar de vermelho púrpura não é nada legal. Lembre-se também quantas “pernas” a sua empresa tem.
– Jamais esquecer da ata da reunião – é a ferramenta que salva qualquer ausência ou pedido a mais. Ter as definições documentadas por email para ambas as partes é mais do que ético – é seguro.

Evitando problemas
Nada como uma agenda cheia bem organizada para que nada saia do controle e você não deixe ninguém “na mão” pelo simples fato de algo ter atrasado algum processo que impacte o comprometimento no final.

Para isso, existem diversas formas de gerenciar o tempo. Seja via teoria de Covey (com os 7 hábitos) ou via GTD (Getting Things Done). Colocar em prática qualquer teoria é essencial.

Colaboração @carolinasudati :
Aprenda a dizer não no fim.
Acho que esse é o grande segredo do “combinado não sair caro”.

Fica a primeira dica do ano para todos que já tenham passado por algum “calote” no tempo. Afinal, tudo é aprendizado e o comprometimento envolve a confiança, devoção pelo que faz, ética e respeito com o tempo do próximo. Fique esperto!

Cachorro que tem dois donos morre de fome

Estipular funções, responsabilidades e metas em conjunto ajudam a atingir objetivos e evitar falhas.

Quem nunca passou pela situação de ter que resolver um problema de ultima hora? Quem nunca viu algo passar batido entre uma equipe? Quem nunca enfrentou um deadline matador do tipo “pra ontem”? Quem nunca? Coisas desse tipo acontecem por alguma falha no processo e na estrutura de uma organização, denominadas “anomalias”. Isso pode acontecer em qualquer lugar, em um grupo de amigos que organizam uma viagem, em uma família, empresa, ou qualquer organização cujo grupo seja de 5, 15 ou de 300 pessoas. O erro é sempre entre deixar de definir tarefas, funções, cargos e responsabilidades ou simplesmente identificar a “anomalia” e deixar de solucionar o problema.

No livro “Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia.” Falconi mostra exatamente quais são os pontos crucias que evitam os erros e que nos fazem encontrar as anomalias óbvias do nosso-dia-a-dia.

Por quê?
Se você trabalha, é porque alguém precisa do resultado do seu trabalho.
Todos nós trabalhamos para nos ajudarmos mutuamente a sobreviver.

Organização
Para sobreviver, o ser humano se organiza de diversas formas:

Se olharmos qualquer tipo de organização, seja ela uma família, um grupo de amigos, uma ong, uma universidade, teremos responsáveis por diversas tarefas separados em áreas específicas. Agora vamos pensar o todo como se fosse uma empresa.

Qualquer empresa no mundo, tem como missão, em 1º lugar, suprir alguma necessidade da humanidade.

Para cumprir a missão, a empresa deve ter uma organização desenhada, com funções e cargos hierárquicos, sejam eles verticais ou horizontais.

Funções:
1- Gerências: direção, gerenciamento, assessoramento.
2 – Operacionais: supervisão, operação.

Chegando no ponto do comprometimento individual, Falconi aborda que toda pessoa que tem noção da autonomia e responsabilidade deve pensar como se fosse o presidente da empresa. O que você pode fazer pelo seu cliente final? Você está comprometido com o seu trabalho/função/empresa/ humanidade?

– Ter autonomia:
Exercer autoridade sobre o seu processo
Ter inciativa própria

– Ter responsabilidade:
Atingir as metas necessárias para a satisfação das pessoas que dependem do produto do seu trabalho.

Estipular metas em conjunto


Falconi propõe uma metodologia muita parecida com design thinking, onde todos os envolvidos em uma organização se reúnam em torno de um quadro, cartolina ou flip chart, com canetas, post-its, etc, para elaborarem juntos uma estrutura, seja ela para a empresa ou de um projeto específico com todos os envolvidos e suas competências para fazer acontecer.

Após aplicada e metodologia onde todos construíram juntos, é hora de correr para o plano de ação, estipular metas, prazos, objetivos, tarefas, pessoas e seguir esse plano de ação autêntico de cada empresa fielmente.

Seguir o plano de ação (5W 1H):

Finalizando: o “cachorro que tem dois donos morre de fome” porque os donos não se organizam para a determinada função, esquecem de colocar ração, esquecem do cachorro (humanidade) e o coitado, tadinho, não merece esse fim por simples falta de atenção na hora de determinar quem vai fazer o que, quando, onde, porque e como.