Sobre Gustavo Santi

Blogger @MKTfocus | Partner at @LaboratoriumBr | Ex Writer @Ecommerce_Br | Ex Meta, Google, Apple and Netflix.

O melhor algoritmo da vida para o seu negócio

Depois de ficar sem Facebook por duas semanas… estou de volta!
E daquele jeito: IN-CRÍ-VEL !

Várias descobertas de um outro ponto de vista. E coisas maravilhosas como:
1 livro a mais
estudos em dia
blogs sensacionais
trabalho bombando
olhos nos olhos
e autoconhecimento!

maaaaaaaaaas… além de tantas coisas boas, não há nada melhor do que acompanhar AS HISTÓRIAS DOS NOSSOS AMIGOS ~queridos~ não é verdade?

Riqueza é ter amigos verdadeiros e histórias autênticas de vida pra viver e contar. Família, colegas e amigos que dão sentido à vida.

Se o Facetruque coloca (pelo seu algoritmo ninja) as pessoas com quem você mais interage no seu feed, por que na vida real seria diferente?

O fluxo de conteúdo é o mesmo!

Assim como no Face, empresas pagam para aparecer no “feed” das pessoas (televisão, revistas, ruas, estradas), mas esquecem que, o que vai realmente construir a relação das empresas com as pessoas, não é só a publicidade em si, é a relação das pessoas para as pessoas.

O melhor algoritmo que define essas conexões de conteúdo é = relação x interação. Pessoas com quem você possui laços fortes e de alta interação. São as que você mais irá receber conteúdo, seja ele o online ou offline, bom ou ruim. Você escolhe.

Digo offline porque o algoritmo da vida sempre foi assim: no contato humano há anos!

O que você aprende quando você vai almoçar com alguém do trabalho? Ou quando toma um café com os colegas da faculdade? Ou até mesmo na banca, na padaria, na fila do pão… nos lugares onde você diz “bom dia” e marca a sua presença? Essas também são conexões de conteúdo.

Nós sempre participamos de grupos. Não é preciso de internet para fazer parte de uma gangue.

As empresas estão penando muito para fazer essa relação, sabem por quê? Porque as pessoas precisam INTERAGIR com as outras. E não apenas receber publicidade paga, sem uma laço legítimo de conectividade, de interesse e relação.

No varejo, por exemplo, um vendedor de loja DEVE olhar nos olhos da freguesia, apertar a mão com vontade, e se for vender sapato: PEGAR NOS PÉS DO CLIENTE e ajudá-lo a calçar a coisa. E ainda sorrir, fazendo desse gesto com energia um propósito de vida no seu trabalho diário.

Mas não é o que não vemos em várias cidades do Brasil… onde o atendimento é precário. Os funcionários, na sua maioria, estão sempre pensando em si, no salário que vai cair, na comissão baixa, no gerente chato, na falta de prosperidade…

É um porre ser atendido por gente que não está motivada e muito menos valoriza a sua presença. Isso vale para qualquer profissão no mundo.

Qual cliente não sai satisfeito depois de um atendimento humanizado?
Estudos mostram que as pessoas não querem apenas comprar “coisas”, elas também querem EXPERIÊNCIAS.

Nesse sentido fica a dica pra quem faz mimi, paga de gatinho no Facebook e na vida real, sem realmente interagir com as pessoas: EMPATIA É TUDO!

Irão ganhar aqueles que mais chegarem próximos da conexão legítima de pessoa para pessoa, que é simplificada pelos olhos nos olhos e sorriso no rosto

De olho no futuro: marketing humanista

marketing humanista

Não é possível que ainda existam “profissionais de marketing” que não entendem qual é o propósito da profissão no século XXI.

Marketing não tem o único intuito de vender, nem de empurrar produtos pras pessoas comprarem. Marketing deve entender as necessidades das pessoas para entregar algo que solucione os problemas do cotidiano.

Se você não é de marketing, não confunda marketing com publicidade e propaganda.

Tem gente que ainda diz que marketing online serve apenas divulgação. Será mesmo? Os consumidores não interagem pelas redes sociais? Então o atendimento, a interação e a pesquisa online não entra dentro da matéria “marketing online”?

Existe um grande generation gap nessa profissão. Dos que se formaram nos anos 70, 80, 90 e ainda querem pregar conceitos do passado que não funcionam nos dias de hoje e dos que se “formam” agora ~pelo diploma comprado~ mas não sabe o que está falando por não AMAR DE VERDADE o que faz.

Além de lidar com esses dois perfis, de gerações diferentes, lidamos com pessoas que não são da área e vivem criticando o marketing em si como uma coisa ruim.

Será mesmo? Você já parou para estudar antes de criticar as coisas sem saber?

Quando as pessoas me olham estranho por falar que sou de marketing, logo penso “ela vai comer aquele produto saudável e livre de gordura trans graça a um entendimento do mercado ~de um marketing do bem~de que ele precisa desse alimento para ter uma vida melhor.

É claro que existe marketing ruim. Assim como existem médicos ruins, professores ruins, advogados ruins e por aí vai… Agora banalizar o marketing como uma profissãozinha de merda que só pensa em vender é, no mínimo, ignorância de quem não pára pra pensar o que é fazer marketing: é fazer um mercado novo, digno e voltado para o ser humano.

Estamos caminhando para um novo mercado, onde fora os 4P’s do marketing, temos o 5º P. O P de Propósito, de PESSOAS.

Arrisco aqui uma tendência que logo estará nas universidades e que todos deverão estudar pra fazer um mercado digno: o MARKETING HUMANISTA.

Espero no futuro poder escrever mais sobre isso pra conscientizar as pessoas que o foco não é vender, mas sim atender as necessidades de uma mercado que está em transformação e que é cada vez mais centrado no ser humano.

Startups poderão expor seus produtos e serviços na Campus Party Brasil #7

A Campus Party Brasil está convocando empreendedores de todo o país para o Startup&Makers Camp. Empresas já formadas e com produtos no mercado que queiram dar um gás em seus negócios. São denominadas Startups as empresas de software, como e Makers as empresas de hardware.

Em 2014 o evento terá 10% do seu espaço dedicado para Startups, com a presença de diversas entidades do ecossistema empreendedor brasileiro e um público potencial de milhares de clientes, com perfil inovador e conectado às novas tecnologias.

As 300 mais inovadoras do Brasil serão selecionadas para transferir seus escritórios durante os dias do evento para a arena aberta, onde irão expor as suas soluções. Cada empresa receberá uma estação de trabalho para até 4 pessoas. É a hora certa para testar e validar as ideias do negócio com o público da Campus Party Brasil!

makerscamp

O evento acontece de 27 de janeiro a 2 de fevereiro em São Paulo, no Anhembi Parque.

As inscrições vão até o dia 15 de dezembro e podem ser realizadas pelo link:
http://www.campus-party.com.br/2014/startup-makers-camp.html

Psicologia das cores #Infográfico

Já sabemos como as cores influenciam no comportamento do seu humano. E para um bom profissional de marketing é imprescindível que tenha conhecimento sobre a função das cores na hora de escolhê-las em determinadas peças, locais, imagens ou qualquer ação que envolva o impacto visual de uma cor.

O Infográfico abaixo foi o mais informativo que vi até agora. Encontrei ele no site Profissional de E-Commerce, produzido pelo Viver de Blog, que mandou muito bem.

Confira abaixo:
Infográfico_Psicologia_Cores_marketing

A Coca-Cola e a gestão da crise

Não é a primeira vez que abordamos o assunto aqui no MKTfocus. A Coca-Cola, por ter uma história incrível de branding e storytelling como exemplo, sabe trabalhar bem a gestão de uma crise.

comentarios-coca-cola-facebookO momento é delicado no Brasil, onde a piada do Rato dentro da garrafa toma conta de qualquer mesa de restaurante onde aparece a latinha vermelha, principalmente nas mídias sociais.

Sendo passageiro ou não, é bom que nós acompanhemos como a Coca-Cola tem lidado com a gestão de crises por meio da sua comunicação com os consumidores.

Veja abaixo o vídeo sobre a matéria do rato na garrafa e em seguida a resposta da Coca-Cola.

Vídeo publicado hoje na página da Coca-Cola no YouTube:

Laboratorium lança Curso de Inovação em Modelo de Negócios

bmgen-laboratorium-online

O curso Inovação em Modelos de Negócios foi criado pelo Laboratorium para quem quer inovar na criação do modelo de negócios ou se atualizar quanto ao tema. O conteúdo orienta para utilização do Canvas, a partir do referencial teórico do livro Business Model Generation, de Alexander Osterwalder e Yves Pigneur, acrescido da experiência adquirida nos projetos e produtos que os consultores do Laboratorium desenvolvem sobre esse tema.

Mais informações e inscrições: http://laboratorium.com.br/2013/09/curso-modelo-negocios/

Everybody wins with responsive web design #Infographic

Quando se fala em comunicação mobile o grande desafio é entregar a informação de uma forma agradável para quem recebe.

Adaptar o conteúdo ao tamanho ou tipo de tela é o foco do Design Responsivo. E a Synecore desenvolveu um infográfico interessante com algumas informações sobre o tema. Confira abaixo:
everybody-wins-with-responsive-web-design-infographic

Encontrei no Joe Gullo

Tool Kit Human Centered Design – Português

human-centered-design
Planeta terra chamando !

Caso você esteja encontrando dificuldades para inovar e abrir a cabeça de algum dinossauro gestor desse mercado, de que o design agora é Centrado no Ser Humano e não no ego (Ego Centered Design), vale a pena ler, reler e colocar em prática o conteúdo desse E-Book.

human-centered-design-portugues

Link para download: http://www.ideo.com/images/uploads/hcd_toolkit/HCD_Portuguese.pdf

Enjoy !

User experience (UX) #DesignThinking

Acompanhei a gravação do talkshow da WebTV do E-Commerce Brasil no Buscapé, com a Amyres Fernandez, Diretora UX – Buscapé Company, em entrevistada com Vivianne Vilela. Foi uma bate papo muito bacana. Virei fã da mulher e ainda, de cara, do seu trabalho e pela forma como apresenta os conceitos de design na atualidade.

Acompanhe a entrevista aqui:

Centro de Inovação e Criatividade da ESPM apresenta cases de sucesso

Em sua terceira edição, o Laboratório de Startups mostra como obter êxito ao lançar um empreendimento e reúne exemplos de empresas bem-sucedidas que participaram do curso

Os alunos que estiveram presentes nas duas primeiras edições do curso Laboratório de Startups – intensivo, oferecido pelo Centro de Inovação e Criatividade da ESPM – CIC/ESPM tinham sempre as mesmas dúvidas: será que o negócio vai dar certo? Como começar? Como reduzir as incertezas sobre as perspectivas do empreendimento? Como conseguir investimento? Qual é o melhor caminho para conseguir o sócio certo?

Todas estas perguntas são respondidas durante as aulas. Os alunos têm uma semana de contato com ferramentas e metodologias que ajudam na criação de startups, desenvolvimento de clientes, validação de hipóteses, prototipação, modelagem de negócios, mentoria e outros temas que envolvem o caminho do empreendedorismo. No último dia de aula, todos têm a oportunidade de apresentar seus negócios para uma banca de investidores formada por representantes da Anjos do Brasil, Aceleratech, Fundo Pitanga e Neue Labs.

O aluno Rodrigo Caldeira, hoje CEO da Roverpix, chegou com uma grande ideia, mas não sabia como coloca-la em prática: criar um sistema que permita aos fotógrafos, amadores e freelancers, explorarem a fotografia de turismo.

“O embrião deste projeto surgiu em Paris, na minha lua-de-mel. Queríamos um fotógrafo profissional para tirar fotos nossas, mas como achar isso em Paris? E quanto custaria?”, explica. Caldeira conta que após o curso do CIC/ESPM, algumas experiências foram realizadas e descobriu-se um grande mercado de fotografia de turismo dentro de parques e resorts do Brasil e do Mundo. “Hoje, com o sistema pronto, estamos aptos a fechar parcerias com as maiores operações de fotografia da América do Sul”, comemora.

“Durante o passeio, o turista contrata os serviços de um fotógrafo profissional, em qualquer lugar do mundo, que disponibilizará os arquivos no nosso site. Quando já estiver de volta à sua casa, as pessoas compram as imagens que quiserem. Não há mais aquela preocupação em perder as fotos ou a máquina”, finaliza.

Vale ressaltar que, com este serviço, a Roverpix melhora a vida de fotógrafos em todo mundo, uma vez que oferece a todos uma grande oportunidade de aumentar seus rendimentos.

O aluno Romeu Bozzo Jr., CEO da 289Par, também chegou à ESPM com muitas dúvidas e um objetivo: investir em novos processos e tecnologias para o crescimento de uma das empresas do portfólio, a Z4 Executive Search, uma Consultoria de Recrutamento & Seleção de Executivos.

“A 289Par é uma empresa de participação e private equity, e seu modelo foi desenvolvido após eu ter participado do ‘Laboratório de Startups’, do CIC/ESPM. O Curso foi importante para avaliarmos nosso negócio pela visão do cliente, do mercado, e não mais exclusivamente pelas nossas análises e experiências. Foi fundamental em novos alinhamentos e até mesmo para a cultura de todas as nossas empresas e futuros projetos”, conta Bozzo Jr..

Para Guto Griecco, coordenador do Centro de Criatividade e Inovação da ESPM-SP, o curso oferece a vivência de como estruturar e viabilizar ideias inovadoras, conhecendo práticas que reduzem a incerteza e aumentam a chance de sucesso no planejamento e operação de novos negócios.

Da mesma forma que aconteceu com os alunos Caldeira e Bozzo Jr., o CIC/ESPM espera, em breve, apresentar novos cases de sucesso de alunos que serão orientados na terceira edição do Laboratório de Startups – intensivo.

Voltado para empresários e empreendedores que possuem uma ideia de negócio ou um projeto em fase inicial, o curso é ministrado e organizado pelo professor Marcelo Pimenta, jornalista, profissional de marketing, consultor e empresário com 20 anos de experiência, tendo sido um dos pioneiros do empreendedorismo digital no Brasil. Para tratar de temas específicos durante o curso são professores convidados: Nei Grando, autor do livro Empreendedorismo Digital; Diego Remus, editor-chefe do Startupi; Gustavo Santi,Sócio do Laboratorium; e Viviane Vilela, Diretora Geral do E-commerce Brasil.

Informações:
Curso: Laboratório de Startups – intensivo
Período das aulas: de 14 a 19 de outubro, de segunda a sábado
Horário: das 18h30 às 22h30 (segunda a sexta) e das 9h às 17h30 (sábado)
Local: Campus ESPM – Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 – Vila Mariana – São Paulo/SP
Inscrições: www.espm.br/cic
Mais informações: (11) 5085-4600 ou centralinfo@espm.br

Alegria e colaboração são marca do Laboratório de Startups desde sua 1a edição

Confira alguns testes básicos em um site de comércio eletrônico

Um dos piores erros de qualquer site nesse mundo é esquecer de testar suas funcionalidades principais. Em uma das consultorias que tivemos no StartCommerce aqui no E-commerce Brasil, encontramos uma empresária que não entendia porque o seu site não vendia. E ao simularmos uma compra no site, vimos que o botão “meu carrinho” não existia, o que deixava o consumidor confuso na hora de fechar o pedido. Eis o erro: o próprio dono não testa o seu site.

Testar o site além dos olhos de um empreendedor, é experienciar a usabilidade da trilha de compra com olhos de cliente, e não de vendedor. Vamos trocar a simpatia do design pela empatia de se colocar no lugar do outro.

Do basic to basic, um site de e-commerce deve testar alguns itens básicos, como a navegação em navegadores diferentes, combinações de plataformas e a usabilidade nos smartphones. Ok, mega básico, mas quem o faz e ainda não viu, muitas lojas pecam em esquecer de dar aquela “checada” básica após fazer alguma alteração. Escreveu, não leu…

Fazer uma pequena alteração na sua loja pode mudar todo o formato atual de uma página, e o impacto pode ser negativo em diferentes navegadores. O que aparece no Google Chrome é diferente do que aparece no Internet Explorer 7, por exemplo. Uma alteração sem checagem embaça a comunicação entre páginas e dificulta a visualização do cliente. Um errinho básico pode ser fatal para causar o abandono do carrinho.

Os varejistas estão se esforçando para deixar seus e-commerces mais amigáveis nos dispositivos móveis. Seja no tablet ou no smartphone, o comércio eletrônico brasileiro ainda tem muito a evoluir, mas ao mesmo tempo já vemos grandes marcas dando exemplo de como se faz. Nem preciso citar quais são, basta experimentarem para ver a diferença. Das abordagens nos dispositivos móveis se dão nos diferentes modelos, como CSS e código HTML. E na lógica, o caminho que a maioria segue, é em busca de um modelo onde o site se ajusta rapidamente na tela do dispositivo, deixando o visual mais bonito, atrativo e instigante num primeiro momento, mas ao começar a navegação, peca pela ausência de usabilidade e praticidade na mudança de uma tela para outra.

O desafio é grande. São muitos tamanhos de telas de dispositivos e várias versões para o sistema operacional Android. E mesmo com testes mais fáceis nos dispositivos da Apple, o caminho para desenvolver algo para os apple lovers também é complexo, mas não impossível.

Mas afinal, o que testar ?
– As alterações no conteúdo, como banners, imagens, destaques e notícias;
– Formatação das mudanças dentro do style sheet do CSS;
– Ao adicionar qualquer conteúdo que apareça nas telas de checkout;
– Alterar as definições que podem afetar o seu check-out, tais como pagamentos, os dados coletados, carrinho, links ou promoções de check-out;
– Adicionando ou removendo links. Teste regularmente as páginas cruzadas que podem quebrar se um item é removido ou uma promoção expirar;
– Promoções: Verifique se você não está promovendo artigos expirados do seu estoque;
– Mudanças de navegação no site;
– Modificações do modelo da plataforma;
– Formulários adicionados ou modificados;
– As alterações nas configurações de entrega;
– Os cupons promocionais acrescentados;
– Mudanças no processo de longin;
– Landing pages adicionadas ou removidas;
– Novas campanhas de publicidade que apontam para páginas de destino específicas;
– Atualizações de sistema, softwares ou aplicativos;
– Mudanças nos principais navegadores ou sistemas operacionais que afetam os seus clientes, como as atualizações do Windows, Internet Explorer, os principais lançamentos do Chrome, Safari e Firefox.

São tantos pontos que podem ser destacados que podemos listar vários outros por aqui. O mais importante é testar tudo aquilo que pode afetar negativamente o seu site.

Existem diversas ferramentas pagas para testar o seu site e empresas que oferecem soluções para garantir a segurança contra os erros básicos de um e-commerce. Mas para quem ainda não pode gastar com isso, fica a dica dos principais pontos para serem testados.

Teste mínimo:
No mínimo, testar os principais navegadores que você vê no seu analytics, no Windows 7 e 8, e no Apple OS X. Estes devem incluir, pelo menos, os dois últimos grandes lançamentos destes navegadores:
Internet Explorer;
Safari;
Chrome;
Firefox.

E para celular, teste nos seguintes dispositivos o navegador padrão:
Google Android: Existem muitos para recomendar dispositivos específicos, escolher uma tela menor e um tablet maior. Escolha mais, se possível, dados o números de variações.
A Apple IOS: No iPhone 4, iPhone 5, iPad e iPad Mini.
Telefones como Windows e BlackBerry.

Finalizar uma atualização no seu site e dizer que está pronto sem realizar testes não significa segurança, é imprudência demais quando estamos lidando com negócios. E as funções protetoras da internet não protegem os negligentes. Afinal, não somos máquinas, somos humanos por trás de tudo isso. Vamos testar!

Fonte de informações para esse post: Practical Ecommerce
Imagem: Raremile

O combinado não sai caro nos negócios

Eis a grande chave para manter a harmonia, sinergia e evitar problemas nos processos e relacionamentos dentro e fora do negócio.

O combinado com a equipe (e com você mesmo):
O primeiro andar de comprometimento de um negócio é interno, com a equipe (ou com você mesmo, no caso “eukeep”). E como toda evolução é de dentro pra fora, assumir a responsabilidade do prometido/combinado é essencial para que tudo dê certo, sem tomar o tempo dos outros (o tempo é precioso!), para que a sinergia perdure com os seus funcionários, fornecedores, parceiros, clientes e amigos.

São propostas fechadas que devem ser cumpridas. Coisas básicas como:
– Chegar no horário combinado – tenha a sua agenda sempre em dia. Cumpra com os seus compromissos pessoais e sempre deixe uma margem de horário entre um compromisso e outro caso aconteça algo no meio do caminho que pode te atrasar.
– Não se atrasar para reuniões – é na reunião onde se perde tempo. Por isso lembre-se de que tem um grupo de pessoas esperando por você para começar a produzir e tomar decisões importantes. Caso a reunião não seja importante para você, não se comprometa com ela.
– Prometer somente o que pode ser entregue – não dá pra prometer vinho se você não tem nem água para transformá-la. A equipe, parceiros, clientes e projetos contam com o seu potencial produtivo para fazer acontecer e fechar um combo de entregáveis redondinho.
– Realizar entregas nas datas combinadas – não tem coisa pior do que esperar por algo. Seja uma pessoa, um serviço ou produto. Por isso tome cuidado ao prometer uma entrega. Isso pode limar toda a confiança do seu trabalho com outras pessoas caso você não consiga cumpri-la.
– Fazer o seu trabalho (cada macaco no seu galho) – você se comprometeu a realizar a pintura e não a moldura. Se já tem uma responsabilidade específica por quê assumir a responsabilidade de outra pessoa que já está fazendo tal tarefa? Respeitar o espaço do outro dá margem para que cada um desenvolva o seu potencial, na sua área/departamento.

O combinado com o fornecedor:
– Passar o briefing certo (nem sempre é perfeito, mas podemos melhorar, né?);
– Definir datas dos entregáveis e respeitá-las (de ambas as partes);
– Dar o apoio que foi oferecido ao fornecedor naquela reunião presencial;

O combinado com o cliente:
– Pegar um briefing já definido (esse pode mudar milhões de vezes- evitar a troca de pedidos é essencial para economizar tempo e evitar refações);
– Combinar somente o que pode ser entregue, pois prometer para o seu cliente que a cor do cabelo dele irá ficar castanho acinzentado e só ter tinta pra pintar de vermelho púrpura não é nada legal. Lembre-se também quantas “pernas” a sua empresa tem.
– Jamais esquecer da ata da reunião – é a ferramenta que salva qualquer ausência ou pedido a mais. Ter as definições documentadas por email para ambas as partes é mais do que ético – é seguro.

Evitando problemas
Nada como uma agenda cheia bem organizada para que nada saia do controle e você não deixe ninguém “na mão” pelo simples fato de algo ter atrasado algum processo que impacte o comprometimento no final.

Para isso, existem diversas formas de gerenciar o tempo. Seja via teoria de Covey (com os 7 hábitos) ou via GTD (Getting Things Done). Colocar em prática qualquer teoria é essencial.

Colaboração @carolinasudati :
Aprenda a dizer não no fim.
Acho que esse é o grande segredo do “combinado não sair caro”.

Fica a primeira dica do ano para todos que já tenham passado por algum “calote” no tempo. Afinal, tudo é aprendizado e o comprometimento envolve a confiança, devoção pelo que faz, ética e respeito com o tempo do próximo. Fique esperto!

Cachorro que tem dois donos morre de fome

Estipular funções, responsabilidades e metas em conjunto ajudam a atingir objetivos e evitar falhas.

Quem nunca passou pela situação de ter que resolver um problema de ultima hora? Quem nunca viu algo passar batido entre uma equipe? Quem nunca enfrentou um deadline matador do tipo “pra ontem”? Quem nunca? Coisas desse tipo acontecem por alguma falha no processo e na estrutura de uma organização, denominadas “anomalias”. Isso pode acontecer em qualquer lugar, em um grupo de amigos que organizam uma viagem, em uma família, empresa, ou qualquer organização cujo grupo seja de 5, 15 ou de 300 pessoas. O erro é sempre entre deixar de definir tarefas, funções, cargos e responsabilidades ou simplesmente identificar a “anomalia” e deixar de solucionar o problema.

No livro “Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia.” Falconi mostra exatamente quais são os pontos crucias que evitam os erros e que nos fazem encontrar as anomalias óbvias do nosso-dia-a-dia.

Por quê?
Se você trabalha, é porque alguém precisa do resultado do seu trabalho.
Todos nós trabalhamos para nos ajudarmos mutuamente a sobreviver.

Organização
Para sobreviver, o ser humano se organiza de diversas formas:

Se olharmos qualquer tipo de organização, seja ela uma família, um grupo de amigos, uma ong, uma universidade, teremos responsáveis por diversas tarefas separados em áreas específicas. Agora vamos pensar o todo como se fosse uma empresa.

Qualquer empresa no mundo, tem como missão, em 1º lugar, suprir alguma necessidade da humanidade.

Para cumprir a missão, a empresa deve ter uma organização desenhada, com funções e cargos hierárquicos, sejam eles verticais ou horizontais.

Funções:
1- Gerências: direção, gerenciamento, assessoramento.
2 – Operacionais: supervisão, operação.

Chegando no ponto do comprometimento individual, Falconi aborda que toda pessoa que tem noção da autonomia e responsabilidade deve pensar como se fosse o presidente da empresa. O que você pode fazer pelo seu cliente final? Você está comprometido com o seu trabalho/função/empresa/ humanidade?

– Ter autonomia:
Exercer autoridade sobre o seu processo
Ter inciativa própria

– Ter responsabilidade:
Atingir as metas necessárias para a satisfação das pessoas que dependem do produto do seu trabalho.

Estipular metas em conjunto


Falconi propõe uma metodologia muita parecida com design thinking, onde todos os envolvidos em uma organização se reúnam em torno de um quadro, cartolina ou flip chart, com canetas, post-its, etc, para elaborarem juntos uma estrutura, seja ela para a empresa ou de um projeto específico com todos os envolvidos e suas competências para fazer acontecer.

Após aplicada e metodologia onde todos construíram juntos, é hora de correr para o plano de ação, estipular metas, prazos, objetivos, tarefas, pessoas e seguir esse plano de ação autêntico de cada empresa fielmente.

Seguir o plano de ação (5W 1H):

Finalizando: o “cachorro que tem dois donos morre de fome” porque os donos não se organizam para a determinada função, esquecem de colocar ração, esquecem do cachorro (humanidade) e o coitado, tadinho, não merece esse fim por simples falta de atenção na hora de determinar quem vai fazer o que, quando, onde, porque e como.

Quem trabalha muito não tem tempo de ganhar dinheiro

Já se foi a época em que trabalhar dia e noite, finais de semana e feriados era sinônimo de sucesso e resultava no verbo “ganhar” dinheiro. Afinal, para quê nós trabalhamos? Por que nós trabalhamos? Para quem nós trabalhamos?

São perguntas que devemos nos fazer todos os dias, de preferência no início do dia, para ter noção do que estamos fazendo e para quem (sempre estamos fazendo algo para alguém, nosso trabalho sempre resulta em algo para a humanidade ou meio ambiente).

Time is money!

Eis que vivemos em um mundo conectado à diversas ferramentas que, de início, teriam o propósito de facilitar as nossas vidas e o nosso trabalho no dia a dia. Mas não vale jogar a culpa em redes sociais, ferramentas, pessoas, reuniões ou métodos antigos de trabalho. Devemos lembrar também do acumulo de tarefas, da falta de planejamento, das ausência de prioridades, no multitasking e na força do hábito (sim, na força, assim brutal mesmo) humano individual.

Já dizia o pai da administração Peter Drucker ““Quem não sabe administrar seu tempo não pode administrar qualquer outra coisa.” É um tapa na cara daqueles que sempre reclamam da vida, da falta de tempo, de que está trabalhando muito e que a vida anda muito corrida e difícil. Alá, gente! Depois da agenda vem o diário de bordo, de vida, como ele está? Qual será o final da história (profissional e de vida)?

Pois bem, existem diversas maneiras de planejar e fazer acontecer. Não que eu seja um expert em aproveitar o tempo (também estou aprendendo), mas venho melhorando a cada dia depois de boas orientações, muito estudo e treinamentos de liderança que me ajudam bastante nesse quesito. Mas vamos ao ponto: como mudar? O que precisamos fazer para aproveitar melhor o tempo, trabalhar menos e ganhar mais dinheiro? r: só você saberá como.

Peter Drucker diz que nós devemos transformar atividades-chave da produtividade em hábito em nossas vidas. E para transformá-las em hábito (o que é difícil) devemos lembrar constantemente e exercitá-las no nosso dia-a-dia, como na tabuada, onde ficávamos várias vezes repetindo as contas até memorizar que 6 x 6 resulta 36.

Além de transformar o hábito, devemos ter consciência do que estamos fazendo, para que, instintivamente, possamos produzir mais. Drucker deixa algumas perguntas para nossa reflexão:

1. O que eu estou fazendo que não precisa ser feito?

2. O que eu estou fazendo que poderia ser feito por outra pessoa?

3. O que eu estou fazendo que apenas eu posso fazer?

4. O que eu deveria fazer que não estou fazendo?

Descentralizar já!

O problema de muitos “líderes” é que eles querem ter controle sobre tudo, sobre custos, atendimento, relacionamento, produção, entregas, comunicação, tudo! Esse líder acha que sem ele as coisas não andam, mas na verdade, é uma pessoa que não confia na sua equipe, na sua rede, e acaba por não delegar tarefas que poderiam ser realizadas com a mesma ou maior qualidade que ele mesmo. A confiança é essencial em qualquer tipo de relação humana. Just try!

Reuniões dos infernos!

Outro grande problema da produtividade são as reuniões sem sentido e com pessoas que não tem nada a ver com os temas discutidos. Quem nunca? Vamos deixar esse tema de reuniões para um próximo post. Mas já fica aqui o título: matem as reuniões!

Convidar convocar pessoas que não tem nada a ver com as reuniões é um grande erro. Por mais que algumas pessoas se sintam “desmerecidas” por não serem convidadas, vale ao menos um email do tipo “iremos nos reunir para discutir assinto x. se achar que vale a sua participação, sinta-se à vontade para participar. caso não, enviaremos a ata da reunião posteriormente.” – pimba! Tá resolvido.

Agenda, calendário, relógio, despertador e o kct, são todas as ferramentas que nos ajudam sim a controlar e planejar melhor o tempo. Mas de nada irá ajudar se não transformarmos nossos hábitos mais pequenos e cruciais na hora de trabalhar para fazer acontecer. Eis o paradigma que devemos quebrar “eu não consigo” para: “sim eu consigo”.

Já foi confirmado que ser workaholic, nos dias atuais, não é sinônimo de sucesso. Se você não ganha dinheiro, não curte a sua família, seus amigos, sua comunidade e sua própria vida, é melhor repensar quanto tempo você trabalha.

“Falta de tempo é desculpa de quem perde tempo por falta de métodos” Albert Einstein.

Indicação de leitura: O Gerente Eficaz, Peter Drucker.

Imagem: sfnewtech

Laboratório de Startups: Curso Intensivo reúne teoria e prática de validação de negócios

Participantes terão a oportunidade de apresentar suas ideias de negócios a uma banca de investidores

As incertezas são muitas quando surge a perspectiva de um novo empreendimento: será que vai dar certo? Como começar? Como conseguir investimento?

Foi justamente com o objetivo de responder a essas e a tantas outras questões que o Centro de Inovação e Criatividade da ESPM criou o curso “Laboratório de Startups”, que, em junho, realiza sua próxima turma.

Os participantes terão uma semana de contato com ferramentas e metodologias que ajudam na criação de startups, desenvolvimento de clientes, validação de hipóteses, prototipação, modelagem de negócios, mentoria e outros temas que envolvem o caminho do empreendedorismo. E já estão confirmados como mentores Nei Grando (autor do livro Empreendedorismo Digital), Diego Remus (editor-chefe do Startupi), Gustavo Santi (Sócio do Laboratorium) e Viviane Vilela (Diretora Geral do E-commerce Brasil).

No último dia os alunos apresentarão seus negócios para uma banca de investidores com reais chances de captação de recursos. E como preparação haverá uma oficina de pitch (como apresentar uma ideia).

Voltado para empresários, empreendedores e para quem possui uma ideia de negócio ou um projeto em fase inicial, o curso é ministrado e organizado pelo professor Marcelo Pimenta, jornalista, profissional de marketing, consultor e empresário com 20 anos de experiência, tendo sido um dos pioneiros do empreendedorismo digital no Brasil, também é Sócio fundador da Conectt S/A e líder de equipe do Laboratorium – Projetos Inovadores. Curador de empreendedorismo da Campus Party e co-autor dos livros Ferramentas Visuais para Estratégias e Tendências na Comunicação.

As inscrições vão até o dia 14 de Junho de 2013 (sexta-feira), pelo linkwww.espm.br/cic e as aulas acontecem de 17 a 22 de Junho de 2013. As vagas são limitadas.

Informações Laboratório de Startups – Intensivo
Inscrições: até 14 de Junho de 2013 (sexta-feira) – vagas limitadas
Período de realização: de 17 a 22 de Junho de 2013, segunda a sexta-feira, das 18h30 às 22h30 e no sábado, das 9h às 17h30
Local: ESPM – R. Dr. Álvaro Alvim, 123 – Vila Mariana – São Paulo/SP

Como se inscrever: pelo link www.espm.br/cic

Outras informações: www.espm.br/cic ou centralinfo@espm.br ou (11) 5085-4600

Mapa térmico indica áreas de maior circulação nas lojas e favorece ações de marketing e vendas

Imagem: reprodução site

Novidade da Virtual Gate indica a densidade no fluxo de movimento e abre novas oportunidades de readequação no ponto de venda

Mais uma oportunidade de turbinar os negócios chega ao mercado com a solução Hot Zone, que traz novas visões do negócio mostrando ao varejista um retrato fiel do seu estabelecimento. Seus indicadores permitem, por exemplo, analisar rapidamente o impacto de uma alteração do layout interno da loja.

Desenvolvida pela Virtual Gate, empresa especializada em fazer com que o varejista aumente suas vendas por meio da gestão do fluxo de consumidor e da taxa de conversão, o Hot Zone abre novas oportunidades ao varejista que precisa alocar determinados produtos nas melhores áreas da loja, produtos que precisem de giro ou negociar com fornecedores as áreas que comprovadamente atraem mais clientes.

A solução Hot Zone traz novas visões do negócio que mostram ao varejista um retrato fiel do seu estabelecimento, com indicadores que permitem, por exemplo, analisar rapidamente o impacto de uma alteração do layout interno da loja

“Por meio do Hot Zone o varejista conta, ainda, com informações preciosas do comportamento dos clientes dentro da loja, que devem ser usadas para melhorar a experiência de compra e consequentemente, aumentar o faturamento. Com uma análise especializada das informações apuradas pelos sistemas da Virtual Gate é possível definir estratégias de crescimento de acordo com o fluxo de pessoas no ponto de venda”, explica Heloísa Cranchi, diretora geral da Virtual Gate. “Dessa forma, o varejista consegue aproveitar ao máximo o potencial do negócio. Com o Hot Zone, por exemplo, é possível entender quais são as linhas de produtos que precisam de ações promocionais para atrair os consumidores”, conclui.

Varejistas como C&A, Pernambucanas, Vivo, Telhanorte, Leroy Merlin, Livraria Cultura,Cybelar, Shoestock, Nokia, Via Uno, Reebok, Cantão, Redley, L’Occitane, Lacoste, Kate Spade estão entre seus clientes.

A importância da motivação no setor público para o mercado

Falar do mercado privado é muito bacana e tals, ainda mais quando citamos exemplos de quem está fazendo algo bacana e com diferencial, que se tornam referências no mercado para nos inspirarmos a realizar um serviço cada vez melhor. Mas taí um setor no qual nos limitamos a elogiar e muito menos nos inspirar, pelo menos no Brasil – o setor público.

Eis que lidar com mercado é também depender, de alguma maneira, do serviço público. Seja por uma simples nota fiscal ou contrato que você irá assinar em cartório, você irá lidar com o serviço público uma vez ou outra. E pensar em serviço público, é lembrar de funcionário acomodado. Eis um paradigma que devemos quebrar e pensar de uma forma diferente, que existe sim muita gente boa à serviço da humanidade.

Abaixo, um texto muito bacana da Dra. Isabel Macarenco sobre o tema:
Os funcionários do setor público, como qualquer outro, tem horários, atividades e prazos a serem cumpridos e também precisam ser motivados para que assim possam apresentar um ótimo trabalho, com comprometimento e satisfação.

“Motivação vem de motivar a ação. E, parte das motivações que o ser humano tem está relacionada a estímulos externos referentes à gestão da empresa ou órgão em que ele trabalha. Mas como motivar no setor público? Não é muito diferente, a empresa pode propiciar motivação por meio de políticas de administração de pessoal, benefícios, prêmios, gratificações, bônus, horário flexível. Outros estímulos externos referem-se ao espaço físico, relacionamentos interpessoais e um plano de educação”, afirma Isabel Macarenco, doutora em Gestão, Comunicação e Pessoas e palestrante e membro do Instituto Brasileiro de Educação em Gestão Pública (IBEGESP).

Dra. Isabel explica que nem sempre as expectativas dos colaboradores/servidores serão atendidas na sua totalidade, então se entende que, parte da motivação que serve de pilar para o exercício das atividades pode ser estimulada a partir do próprio indivíduo. “O caminho da motivação individual baseado na autoresponsabilidade e liderança pessoal, amplia o interesse pelo desenvolvimento, clarificação de objetivos individuais, busca de conhecimento, valorização do perfil de competências, perspectivas de novos espaços de contribuição, metas e projetos para desenvolvimento individual. A ampliação da visão e do significado do trabalho do servidor pode estimular a importância do papel do servidor, que reconhece suas habilidades e faz uso de seus talentos para contribuir.”

Para a Dra., muitos abdicam da responsabilidade de seu papel e conquista de seu espaço social porque ignoram a importância da construção de um projeto de vida pessoal e profissional.“Resultados acontecem quando há vontade do indivíduo em querer gerar melhorias sendo estimulado pelo uso das próprias capacidades. Criamos experiências de acordo com o que acreditamos. Assim é com o aspecto do trabalho do servidor público, tudo dependerá do que ele acredita”, enfatiza.

Assim, trabalhar em um órgão público pode de fato ser gratificante quando uma nova consciência favorece atenção, vigilância e uso de novos conhecimentos. Não é necessário esforço extra, mas vontade consciente e crença no poder de contribuição. Ser capaz de criar um novo conceito de espírito público e sentir-se gratificado por isto não depende de conhecimento intelectual, mas de experimento.

Indagada sobre a dificuldade de motivação dentro de um órgão público, Dra. Isabel reforça que não é tão simples, mas que pode ser desafiador. Isso porque novos conceitos de mapeamento de competências e de educação corporativa estão construindo um espaço adequado para novas regras e crenças que servirão de matrizes para a construção de uma nova realidade. “Deve ser um plano de governo alimentado pelos planos institucionais e defendido por servidores que querem explorar novas possibilidades e novas facetas do sentido de servir.”

E, se motivar um funcionário público pode ser complexo, uma vez motivado ele pode desenvolver melhor o seu trabalho e apresentar ótimos resultados. Para isso, a palestrante do IBEGESP recomenda que o servidor público se veja como tal e comece pensando em outro sistema de crenças que adquira novas experiências e novas perspectivas de renovar a confiança na construção de um Brasil moderno.

Dra. Isabel Macarenco – Doutora pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) no Programa de Ciências da Comunicação, área de Interfaces Sociais da Comunicação; Mestre em Educação, Cultura e História da Arte; Professora Titular na FECAP; coordenadora da Escola de Desenvolvimento Gerencial da Universidade Corporativa do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo e Coautora dos livros Comunicação Empresarial na Prática (2ª edição) eCompetência: a essência da liderança pessoal (2ª edição), ambos pela Editora Saraiva.

Pesquisa revela posturas bem diferentes nas mídias sociais

Segundo pesquisa realizada pelo Nube, opinião de jovens fica dividida quando o assunto é postura nas redes sociais

As empresas podem acessar seu perfil nas redes sociais? Essa pergunta foi feita na última enquete realizada pelo Nube, entre os dias 18 e 19 de abril, com o intuito de avaliar o comportamento das pessoas em relação a uma mídia relativamente nova, mas presente na vida da maioria. Acompanhe o resultado e conheça o pensamento e postura tomada pelos jovens.

A pesquisa , feita no site do Nube, englobou internautas entre 15 e 26 anos e contou com mais de dois mil votantes. Diante das cinco alternativas, três delas, bem diferentes entre si, ficaram equilibradas. São elas: “Sim, permito o acesso, pois é uma forma de melhorar a seleção”, com 35,18%; “Não, a minha vida pessoal é diferente da profissional”, com 29,09% dos votos e “Depende dos objetivos dessa observação”, com 20,97%.

Tal resultado demonstra o fato de ainda haver muita polêmica envolta do uso das redes sociais como ferramenta complementar para os processos seletivos.“Os dados da enquete mostram essa divisão de opiniões. No entanto, a utilização dos sites de relacionamento para aprimorar as seleções nas empresas é uma realidade internacional e, por aqui, também já é tendência”, afirma Henrique Ohl, analista de treinamento do Nube.

Para ele, independentemente de a vida pessoal ser, ou não, separada da profissional, devemos ficar atentos. Afinal, do outro lado do computador, nem sempre encontraremos uma pessoa com uma opinião igual a nossa. “Consequentemente, a melhor estratégia é cuidar da nossa imagem nas mídias sociais, de forma a ambos os grupos observarem nosso perfil e terem boas impressões”, comenta.

O analista não enxerga necessariamente o bloqueio do perfil como ponto negativo. Segundo ele, a escolha é do candidato e a imagem deixada vai depender muito da área de atuação. Por exemplo, para segmentos relacionados à comunicação, a ferramenta pode servir como portfólio. “Uma dica é fazer um perfil em redes sociais corporativas”, aconselha Ohl. Já para outros ramos, ter ou não um perfil acessível digitalmente, por enquanto, costuma ser indiferente.

Na enquete ainda foram citadas as opções: “Sim, se estou em uma rede social, quero ser visto”, com 8,21%, e, em último lugar, com 6,55%, “Não, isso é invasão de privacidade”.

Apesar dos diferentes pensamentos, é preciso sempre não exagerar e adotar uma postura “cuidadosa”. As redes sociais devem ser vista como uma ferramenta e, como tal, precisam ser utilizadas de maneira adequada.

Serviço: Segundo pesquisa realizada pelo Nube, opinião de jovens fica dividida quando o assunto é postura nas redes sociais.

Fonte: Henrique Ohl, analista de treinamento do Nube

FPA e FES debatem classes sociais


O Brasil passou por profundas transformações na última década, em particular com a ascensão social de dezenas de milhões de pessoas. Novos nomes e conceitos tentam capturar tais fenômenos: Classe C, nova classe média, nova classe trabalhadora, batalhadores, (sub)proletariado, pobres, dentre outros.

Para compreender este movimento, a Fundação Perseu Abramo (FPA) e a Fundação Friedrich Ebert (FES) promovem um ciclo de debates sobre classes sociais. Uma série de nove encontros está prevista, com o objetivo de analisar com profundidade temas como: as classes sociais no Brasil hoje, o capitalismo contemporâneo, quem é, o que pensa e como luta a “nova classe”, e as mudanças em curso e os desafios para a esquerda.
Estão previstos nove debates com pesquisadores e especialistas no tema, com início hoje (2), às 9h30, e encerramento em outubro deste ano. Os eventos serão fechados ao público, mas contarão com transmissão online, e em tempo real, por meio do portal da FPA. O formato proposto envolve uma apresentação inicial do convidado, com duração aproximada de 30 minutos, seguida de debates com todos os participantes.

O primeiro convidado é o cientista político, professor da Universidade de São Paulo (USP) e jornalista Andre Singer, que debate o Lulismo e seus aspectos para o desenvolvimento das classes sociais.
Serviço:
Debate sobre classes sociais
Convidado : André Singer (USP)
Data: dia 2 de maio
Hora: 9h30
Transmissão online: www.fpabramo.org.br