Inovação ou morte! Feliz dia da inovação!

Hoje é dia de comemorar. Mas peraí, comemorar o quê? O que temos de novo para celebrar uma vitória? Eis a resposta: a inovação, meu bem.

No Brasil, segundo a Lei federal 12.193 de 14 de janeiro de 2010, o dia 19 de outubro foi intitulado o dia da inovação. Uma sugestão da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (PROTEC).

Para quem trabalha com inovação sabe o quanto é difícil fazer diferente em um mercado onde ainda existem muitos “dinossauros”, profissionais que insistem em pensar com a cabeça de 1914. Mas vamos bater na tecla: “Século XXI”! Principalmente as novas gerações, ou simplesmente os espíritos jovens, independente da idade, que lutam a cada dia para realizar projetos diferentes, processos inovadores e novas realizações para o bem das empresas, organizações e de toda a sociedade.

O mundo muda, o universo está em constante transformação, e por quê nós, profissionais de marketing, devemos ficar parados no tempo por puro ego alheio que insiste em fazer as coisas do mesmo jeito? Eis o desafio: inovar não é nada fácil. Principalmente quando lidamos com ego, com o poder dos dinossauros em altos cargos executivos. Mas aí que está o desafio: se fosse fácil não teria graça nenhuma. “Because we like to do it nice and rough.”

A inovação pode ser realizada por uma mudança planejada ou simplesmente por acaso. E são poucas as inovações que brotam no mercado simplesmente por acaso. A inovação surge da necessidade de criar algo novo para se adaptar às mudanças contínuas do mundo na vida das pessoas. Eis que as inovações mais bem sucedidas, são aquelas que surgem por oportunidades ou necessidades de se fazer algo novo.

Tipicamente, as inovações podem acontecer pela ocorrência, conjunta ou isolada, de sete principais situações:
– em consequência de factos inesperados;
– por incongruências;
– por necessidade;
– por mudanças na indústria ou no mercado;
– mudanças demográficas;
– mudanças de percepção;
– novos conhecimentos;
– imposições legais ou regulamentares.

Aproveitar as mudanças do mercado para fazer algo novo é algo que se precisa de uma grande percepção do todo, do macroambiente e da estrutura de rede das organizações e do comportamento do ser humano, que muda a cada dia.

Fica a dica para aqueles que insistem em continuar fazendo o mesmo em qualquer tipo de organização: inovação ou morte! Se você não inovar, meu querido, sua empresa/organização ou até você mesmo não irá sobreviver em um ambiente que está em constante transformação.

Parabéns a todos que fazem diferente! Mesmo sem conhecê-los, sou Fã de vocês!

Se u guys 😉

Imagem: comitê inovação fnq
Fonte: wikipedia

"Porque aprendemos educação financeira pela dor"

“Fazer contas dos gastos pessoais ajuda a relembrar na hora de comprar por impulso”

Pude acompanhar o curso de educação financeira na Bovespa, em São Paulo, facilitado pelo professor Netto Filho (sensacional), que abordou vários pontos interessantes sobre o grau de conhecimento do brasileiro sobre educação financeira. E vale compartilhar as impressões do curso.

No Brasil ainda não temos a boa sorte de aprender sobre educação financeira nas escolas. Apenas algumas escolas privadas começam agora a tocar no assunto com alunos do ensino fundamental e médio. E com a falta de informação sobre como lidar com o dinheiro, muitos brasileiros acabam aprendendo no método “quebrando a cara”, ou seja, quando se afundam em dívidas pelo mero desejo de ter antes de ser.

“Porque a gente aprende educação financeira pela dor. E aqueles que não tiveram educação financeira nas antigas gerações, aprenderam isso pela dor.”

Pensar no futuro é poupar no presente. São poucos os que agiram dessa forma no passado, sendo os idosos que o fizeram e possuem hoje uma vida “tranquila” após os 60 anos, somam apenas 1% da faixa no Brasil. Um número muito, muito pequeno.

Netto Filho abordou o pensamento da grande maioria, que deseja adquirir um bem ou serviço antes de ter recursos para tal, o que ele chama de “pensamento de pobre”, enquanto o rico pensa de uma forma diferente: pensa no ser antes de ter. Sendo os pobres (de informação) induzidos pelas influencias do mercado e criando desejos inexistentes por produtos e serviços que, na maioria das vezes, são desnecessários e criam dívidas indesejáveis nos custos diários na vida de uma pessoa, levando-a ao saldo negativo no banco e gerando lucro pro banqueiro.

“O Brasileiro compra o que quer e não o que precisa.”

Pensamento de rico: “Eu vou ser, para ter e fazer”
Pensamento de pobre: “Primeiro vou fazer, para ter e ser”

A falta de informação e orientação na infância, principalmente em casa, reflete por toda a vida de uma pessoa. O professor Netto Filho fez uma comparação ao lembrar sobre a leitura, onde a média de livros lidos por um brasileiro é de 0,7 livro por ano – quase um-. Pra se ter uma idéia, comparando com a França, para cada 4 mil franceses existe 1 livraria, enquanto para cada 69 mil brasileiros existe apenas 1 livraria.

Fizemos uma conta básica pra ter noção da vida financeira de um jovem estudante universitário. O caso fictício que retrata a realidade de muitos pelo Brasil. André, 21 anos, estudante, mora com os pais, com salário de R$1.000,00, que ganhou um carro e tem uma namorada. Veja abaixo o montante aproximado do que ele gasta:

Despesas do André, por mês:
Combustível : 200,00
Seguro: 220,00
Ipva: 50,00
Manutenção: 50,00
2 Saídas com namorada: 400,00
Romance (rs): 150,00
Academia: 100,00
Roupas: 300,00
Celular: 50,00
Happy hour: 200,00
Higiene e beleza 100,00
Total: R$ 1820,00

Fica claro que muitos, mesmo devendo no banco, ainda não possuem noção do que é poupar e fazer o dinheiro trabalhar para você, seja ele aplicado ou investido em bens, ações, estudo ou empreendimentos. O carro é como um filho, custa caro mesmo se for popular e aumenta relativamente de acordo com os “desejos” criados pelos seus donos, por carros mais novos, gastos mais altos e imperceptíveis aos olhos. O que não pode acontecer é ficar no vermelho, gerar lucro para o banqueiro e desvalorizar toda uma vida pelo mero desejo de ter antes de ser.

“A psicologia financeira tem que ser tratada.” – Se ver alguém com vários cartões de crédito diferentes na carteira, sorrindo, achando que está abalando, indique essa pessoa a um psicólogo.

Pensamentos do “jeitinho brasileiro” devem ser exterminados da nossa vida o quanto antes, se quisermos mudar a nossa saúde financeira, pois são eles que nos fazem gastar por vaidade, influência, status – vitória (nesse caso derrota) pública, ou qualquer outro fator externo que incentive o gasto desnecessário, promovido pelo desejo.
Um exemplo é a pessoa que fala “eu trabalho, eu mereço” vai no shopping, usa o cartão de crédito ou cheque, esquece dos gastos fixos e variáveis do mês, quebra e fica no vermelho, devendo pro banco que lucra com o seu erro no pensamento.

Aquele história do vizinho, que vê o carro novo do outro e cria o desejo de trocar o seu carro “velho” por um novo, por mais que ele não precise disso. Ele compra o que não precisa pra agradar a quem não gosta.

Quanto custa um filho? Para fomentar a educação financeira à partir de casa, é necessário falar para o filho quanto que ele custa por mês, assim ele já cria consciência do quanto gasta e começa a dar valor no dinheiro. Poucos param pra pensar nos custos que um filho pode gerar em anos somados. Fizemos uma conta com os pais presentes no curso e o resultado foi impressionante:
Um filho que custa em torno de R$ 350,00 por mês (estudando em escola pública e economizando muito), se tivesse esse dinheiro aplicado em 10 anos, com correções e tudo mais, daria pra chegar em R$ 500.000,000 facilmente. O que significa que em 20 anos muitos brasileiros poderiam atingir o seu primeiro milhão.

E depois de atingir o primeiro milhão, seguindo o pensamento de rico, fica fácil pra botar o dinheiro pra trabalhar pra você, via investimentos, já que o que te move é primeiro ser, para depois ter e poder fazer.

O curso sobre Finanças pessoais (Educar) acontece na própria Bovespa e é gratuito. Além dos cursos presenciais, o site oferece cursos online. As inscrições podem ser realizadas no site da Bovespa com antecedência, já que as vagas são limitadas:
http://senta.la/h01c

Social Media Marketing for Startups #Infográfico

Sim, somos apaixonados por infográficos. E são artes maravilhosas com informações de qualidade, que além das imagens e design bacana que auxiliam na percepção sinestésica, também trazem uma porção organizada/desenhada do oceano de conteúdo existente no mercado. Existem milhares de infográficos interessantes pela internet e basta dar um search focado para achar vários deles atualizados com dados aprofundados sobre diversos assuntos.

Hoje segue um especial para startups, feito pela @columnfive para @udemy. O infográfico mostra como engajar pessoas para falar sobre a sua marca/serviço/produto nas mídias sociais. O tão querido buzz marketing.

Vale destacar uma orientação presente nesse infográfico: “não tenha medo de compartilhar o conteúdo do seu negócio com os seus contatos” – informar o que você está fazendo para os seus amigos, família, colegas é divulgar para a sua rede, logo, é trabalhar as redes sociais além das mídias.

É claro que não existe um processo específico de social media para uma empresa, pois cada uma tem a sua característica (são com árvores que dão frutos diferentes) e por isso devemos lembrar de sair do automático e adaptar os processos de acordo com a necessidade de cada negócio.
Segue abaixo (clique para ampliar).



Números da internet no Brasil em 2011


A Beta-Id fez uma animação muito bacana que mostra dados sobre a internet no Brasil em 2011.
Para dar mais profundidade nesse post segue abaixo a transcrição dos dados que aparecem no vídeo:

– 81 milhões de usuários,
– Média de crescimento de 10% ao ano,
– 51% homens e 49% mulheres,
– Penetração por idade:

  • 12 a 15 anos 87%, 
  • 16 a 24 anos 85%, 
  • 25 a 34 anos 56%, 
  • 35 a 44 anos 41%, 
  • 45 a 59 anos 23% 
  • e 60 anos ou + 6%.

Penetração por classe social:

  • AB 75%
  • C 53%
  • DE 19%

Penetração por escolaridade:

  • Superior 90%
  • Fundamental 70%
  • Médio 28%
– 1 em cada 4 é estudante,
– 1 em cada 5 (15,6 mi) acessam pelo celular,
– A internet é 2ª opção do brasileiro em busca de notícia,
– Campeã de audiência na internet: mídias sociais – com 94% de adesão,
– Brasileiros gastam em média 5 horas por mês acessando as redes sociais,
– No Facebook os brasileiros são são 30 milhões – 54% são mulheres e 61% delas tem entre 18 a 34 anos,
– 36% dos brasileiros acessam diariamente o Facebook,
No Reino Unido as pessoas passam mais tempo no Facebook do que assistindo TV,
Nos Estados Unidos as pessoas passam mais tempo no Facebook do que no Google, Yahoo, Youtube, Microsoft, Wikipedia ena Amazon juntos.
Como as marcas estão utilizando as redes sociais:
– Twitter 65%
– Facebook 54%
– Youtube 50%
– Blogs 33%
76% das marcas usam redes sociais como estratégia de negócio,
74% das empresas acreditam que as redes sociais influenciam no ROI,
64% integram as redes sociais nos planos de marketing,
Faturamento estimado em publicidade digital no Brasil em 2011: 4,5 bilhões
15% do orçamento para publicidade já está na internet.

A segmentação mais perfeita da cidade

Ao longo das últimas semanas, muito se tem dito sobre a batalha entre os dois maiores gigantes da internet hoje. Com o lançamento do Google +, o Google está se movendo em direção ao competitivo território de redes sociais, que hoje é amplamente dominado por Facebook no mundo.

Toda a discussão sobre “quem vai ganhar” tem sido em torno das características de cada plataforma social: “Os círculos Google+ são uma ótima idéia”, “o bate-papo de vídeo é muito melhor do Facebook”, “Facebook é muito mais amigável”, e assim por diante. Mas a real (e escondida) batalha é bem menos perceptível para o público em geral, embora muito interessante para o mercado publicitário e para aqueles que trabalham em pesquisa de mercado.

A batalha entre as duas marcas é sobre a busca de informações e modelos que podem segmentar os consumidores de forma mais eficiente.

Diferentes visões sobre segmentação
As visualizações de segmentação do Facebook funcionam de uma forma bastante completa. Com base em dados demográficos, dados sobre a localização e interesses pessoais, é possível, de forma muito eficaz, estabelecer um cluster. No Facebook, por exemplo, é possível conversar com mulheres com idade entre 20-30 anos de idade, residentes no Brasil, que estão envolvidas e são apaixonadas por maquiagem.

Já o Google sempre viu a segmentação de forma diferente. Consumidores sempre foram agrupados por meio de informações sobre as suas necessidades. Um anunciante do Google, por exemplo, pode falar com pessoas que estão buscando informações sobre (que têm uma necessidade de) maquiagem para peles oleosas.

Com o Google +, a marca se aproxima de um critério de segmentação quase perfeita. A marca é capaz de pegar todas as informações pessoais dos usuários do Google +, combiná-las com todos os dados sobre as necessidades dessa pessoa e oferecer agrupamentos mais assertivos. No futuro, não só os anunciantes do Google serão capazes de encontrar mulheres com idade entre 20-30 anos de idade, residentes no Brasil, que estão envolvidas e são apaixonadas por maquiagem (como no Facebook), mas também saber onde estas mulheres estão planejando pesquisar, comprar e usar os produtos.

O Google vai se tornar ainda mais poderoso no negócio de segmentar os consumidores quando eles começarem a reunir informações de outras marcas do Google, como o YouTube e o Google Maps, por exemplo.

Impacto na pesquisa de mercado
Se os anunciantes são capazes de encontrar de forma mais eficiente os seus objetivos, porque a pesquisa não pode se beneficiar da mesma lógica?

Com a capacidade de segmentação crescente oferecida pela Internet, pesquisar os consumidores se tornará uma tarefa cada vez mais interessante. Devemos aprender a olhar para os segmentos de uma forma mais atual, ligados à lógica da internet, descobrir maneiras diferentes e criativas para o acesso dessas pessoas, ganhando assim insights mais valiosos.

A evolução trouxe pelo Google + e pelo Facebook um impacto não só sobre a forma como pensamos sobre a publicidade, mas também sobre como nós investigamos os consumidores. As possibilidades de inovação em projetos de pesquisa estão se tornando ilimitadas. Só é preciso estar atualizado com o que há de novo na tecnologia da web e traçar paralelos com a realidade de pesquisa de mercado.

O único cuidado necessário é compreender que a maior quantidade de informações não necessariamente traz uma maior quantidade de insights, de idéias. Se a fonte de pesquisa está se tornando quase ilimitada, cabe ao pesquisador um maior trabalho em edição, análise e idealização na pesquisa de mercado.

É tudo uma questão de Influenciadores

No último sábado, Tatiana Weberman, uma grande conhecedora de virais e marketing de guerrilha, me apresentou esse mini doc criado por Paul Rojanathara e Davis Johnson sobre quem são os influenciadores de hoje e como tendências e a própria criatividade se tornam virais principalmente no mundo da comunicação, moda e música, utilizando como pano de fundo a cidade de Nova York.

Apresento a vocês, INFLUENCERS FILM.

INFLUENCERS TRAILER from R+I creative on Vimeo.

>É tudo uma questão de Influenciadores

>No último sábado, Tatiana Weberman, uma grande conhecedora de virais e marketing de guerrilha, me apresentou esse mini doc criado por Paul Rojanathara e Davis Johnson sobre quem são os influenciadores de hoje e como tendências e a própria criatividade se tornam virais principalmente no mundo da comunicação, moda e música, utilizando como pano de fundo a cidade de Nova York.

Apresento a vocês, INFLUENCERS FILM.

INFLUENCERS TRAILER from R+I creative on Vimeo.

MOTOR DE NEGÓCIOS

Verificar os sintomas e aproveitar os resultados causados pelo crescimento da economia é, de uma maneira otimista, enxergar os desafios de um crescimento desordenado e gerar oportunidades sustentáveis para aqueles, que em rede, podem descobrir novos mundos.


O objetivo do projeto inovador Motor de Negócios, visa em resumo aproveitar os resultados causados pelos sintomas do crescimento, pensando no desenvolvimento sustentável dos negócios, pelo Brasil inteiro, baseado nos novos modelos de educação e empreendedorismo, articulando a sociedade em rede, gerando novos modelos de negócio na internet e impactando a vida online e offline de muitas pessoas, mostrando a real identidade brasileira e potencial cultural e econômico para o mercado do mundo inteiro.

Segue a apresentação utilizada pelo @menta90 no Festival de Idéias Inovadoras em Educação #vivoeduca que rolou essa semana em São Paulo.

>MOTOR DE NEGÓCIOS

>Verificar os sintomas e aproveitar os resultados causados pelo crescimento da economia é, de uma maneira otimista, enxergar os desafios de um crescimento desordenado e gerar oportunidades sustentáveis para aqueles, que em rede, podem descobrir novos mundos.


O objetivo do projeto inovador Motor de Negócios, visa em resumo aproveitar os resultados causados pelos sintomas do crescimento, pensando no desenvolvimento sustentável dos negócios, pelo Brasil inteiro, baseado nos novos modelos de educação e empreendedorismo, articulando a sociedade em rede, gerando novos modelos de negócio na internet e impactando a vida online e offline de muitas pessoas, mostrando a real identidade brasileira e potencial cultural e econômico para o mercado do mundo inteiro.

Segue a apresentação utilizada pelo @menta90 no Festival de Idéias Inovadoras em Educação #vivoeduca que rolou essa semana em São Paulo.

Atualize-se ou Morra

Ok, o título do post parece um pouco pesado, mas todos vocês leitores que trabalham nas áreas de design, estratégia, marketing, comunicação e moda sabem o quanto é importante estar atualizado com as novas técnicas, ferramentas e conceitos para se manter relevante no mercado.

Pensando nisso e principalmente levando em consideração a falta de tempo que vivemos hoje, nasceu uma nova plataforma de ensino pop up, a whatZon. Buscando sempre os novos conceitos que aparecem no mercado e com o apoio de especialistas de diversas áreas, os cursos em de curta duração são ideais para quem não quer perder tempo com longas especializações e precisa aprender novos conceitos pra ontem.


Os primeiros destinos da plataforma são Goiânia e São Paulo, mas em breve novos destinos serão contemplados. Para a galera engajada em aprender de São Paulo, os primeiros cursos já apontam as tendências do que o mercado atual vai exigir de vocês. Pesquisa de Mercado Online, Identificação e Análise de Tendências e Branding 3.0 já estão disponíveis para a inscrição.

Não quer ficar pra atrás? Então atualize-se e garanta o conhecimento que vai reinar nas empresas nos próximos anos.

Serviço:
Incrições, mais Informações e Contato no link abaixo.

>Atualize-se ou Morra

>

Ok, o título do post parece um pouco pesado, mas todos vocês leitores que trabalham nas áreas de design, estratégia, marketing, comunicação e moda sabem o quanto é importante estar atualizado com as novas técnicas, ferramentas e conceitos para se manter relevante no mercado.

Pensando nisso e principalmente levando em consideração a falta de tempo que vivemos hoje, nasceu uma nova plataforma de ensino pop up, a whatZon. Buscando sempre os novos conceitos que aparecem no mercado e com o apoio de especialistas de diversas áreas, os cursos em de curta duração são ideais para quem não quer perder tempo com longas especializações e precisa aprender novos conceitos pra ontem.


Os primeiros destinos da plataforma são Goiânia e São Paulo, mas em breve novos destinos serão contemplados. Para a galera engajada em aprender de São Paulo, os primeiros cursos já apontam as tendências do que o mercado atual vai exigir de vocês. Pesquisa de Mercado Online, Identificação e Análise de Tendências e Branding 3.0 já estão disponíveis para a inscrição.

Não quer ficar pra atrás? Então atualize-se e garanta o conhecimento que vai reinar nas empresas nos próximos anos.

Serviço:
Incrições, mais Informações e Contato no link abaixo.

Visitors, H1N1 e Suco de Laranja

Imagem: reprodução
Tão cedo, acabou a série V (The Visitors) com a glamurosa Morena Baccarin, brasileira que está estampada em outdoors pelos EUA. Linda por natureza e excelente atriz, ela é uma das protagonistas de V, ela mostra a estratégias que os alienígenas usam para conquistar o ser humano. Resumindo, eles usam uma das maiores armas para controlar o povo: a devoção. Eis que o ser humano confiou tanto nos visitors que até a vacina (tal de R6) acabaram tomando, que depois deu efeitos colaterais estranhos nas pessoas. A série acabou com um episódio emocionante e deixou um gostinho de quero mais, super recomendo.

Esse foi um final de semana totalmente cocooning. Graças à maldita gripe que me derrubou nesses últimos 3 dias. Eis que caiu bem no final de semana do dia dos namorados com dias gelados… Mas tudo bem, tive que ficar em casa, curtindo o frio, assistindo musicais, aproveitando para ficar com a minha irmã Agata, que está se mudando pra longe pra estudar. Todo um encasulamento gostoso, regado à queijos, vinhos e remédios para sarar a gripe. Isso que é irmandade.

Imagem: acervo web
Gripe: é uma doença que ataca o ser humano quando ele está com a imunidade baixa, e dura até 7 dias seguidos, podem ser dias intensos com de dores de cabeça, resfriado, tosse, mal-estar, dores pelo corpo, falta de forças e cansaço. Pior para quem tem problemas respiratórios. Mas enfim. É uma merda de bactéria que se transmite facilmente e derruba muita gente forte por aí. E depois de passar algumas vezes resfriado na vida, já não bastavam outras doenças, me aparece uma tal de Gripe Suína (H1N1 para os íntimos). Aí pronto, já vi que o bacon de muita gente estaria condenado. Mas não, logo que a mídia trabalhou tanto essa doença pelo mundo inteiro, com horas de reportagens, noticiários, coberturas, relatos e bla bla bla, que fui do contra a maioria e tive o meu feeling: isso ta errado. Existem tantas coisas que matam pessoas pelo mundo, tantas outras doenças, descasos, desastres, fome, sede, guerras… mas por que focar tanto em uma pandemia gripal espalhada pelo mundo? Não existem coisas mais importantes¿ Na boa, não tomei a vacina.

Meses depois das campanhas maçantes para vacinação contra o vírus da H1N1, etive com amigos e família reunidos no final de semana, perguntamos quem havia tomado a vacina, e o que me surpreendeu foi que 50% tomaram e 50% não tomaram. Publico o suficiente para começar uma discussão, baseada em dados de reportagens e estudos recentes que tem aparecido na mídia (online e tradicional) sobre pessoas que tiveram certa reação à vacina, testes de Aids que tem dado positivo, fora os desequilíbrios no organismo e tudo mais. Outras pessoas não tiveram reações. Enfim, a vacina mexeu com muita gente e com outros não.
Imagem: acervo web
Será que existe algo por trás dessa vacina, como ocorreu com os seres humanos na série Visitors? Fora da ficção, mas na nossa realidade, poderia ser um remelexo da mídia para aquecer o mercado da indústria farmacêutica? Interesses e influências político-econômicas?

O fato é que pessoas também estão procurando mais vitamina C, e por incrível que pareça, o segundo maior fornecedor de laranjas do mundo, na Florida, está ameaçado por uma doença chamada greening. E até os preços do maior parque citrícola do mundo foram afetados, no Brasil, em São Paulo. Sim, nós somos os maiores produtores de laranja no mundo.

É engraçado relacionar essas coisas do mercado, parece que as notícias se encaixam por mera coincidência.

E você, já tomou a vacina contra o vírus Influenza H1N1 ou ficou no suco de laranja?

>Visitors, H1N1 e Suco de Laranja

>

Imagem: reprodução
Tão cedo, acabou a série V (The Visitors) com a glamurosa Morena Baccarin, brasileira que está estampada em outdoors pelos EUA. Linda por natureza e excelente atriz, ela é uma das protagonistas de V, ela mostra a estratégias que os alienígenas usam para conquistar o ser humano. Resumindo, eles usam uma das maiores armas para controlar o povo: a devoção. Eis que o ser humano confiou tanto nos visitors que até a vacina (tal de R6) acabaram tomando, que depois deu efeitos colaterais estranhos nas pessoas. A série acabou com um episódio emocionante e deixou um gostinho de quero mais, super recomendo.

Esse foi um final de semana totalmente cocooning. Graças à maldita gripe que me derrubou nesses últimos 3 dias. Eis que caiu bem no final de semana do dia dos namorados com dias gelados… Mas tudo bem, tive que ficar em casa, curtindo o frio, assistindo musicais, aproveitando para ficar com a minha irmã Agata, que está se mudando pra longe pra estudar. Todo um encasulamento gostoso, regado à queijos, vinhos e remédios para sarar a gripe. Isso que é irmandade.

Imagem: acervo web
Gripe: é uma doença que ataca o ser humano quando ele está com a imunidade baixa, e dura até 7 dias seguidos, podem ser dias intensos com de dores de cabeça, resfriado, tosse, mal-estar, dores pelo corpo, falta de forças e cansaço. Pior para quem tem problemas respiratórios. Mas enfim. É uma merda de bactéria que se transmite facilmente e derruba muita gente forte por aí. E depois de passar algumas vezes resfriado na vida, já não bastavam outras doenças, me aparece uma tal de Gripe Suína (H1N1 para os íntimos). Aí pronto, já vi que o bacon de muita gente estaria condenado. Mas não, logo que a mídia trabalhou tanto essa doença pelo mundo inteiro, com horas de reportagens, noticiários, coberturas, relatos e bla bla bla, que fui do contra a maioria e tive o meu feeling: isso ta errado. Existem tantas coisas que matam pessoas pelo mundo, tantas outras doenças, descasos, desastres, fome, sede, guerras… mas por que focar tanto em uma pandemia gripal espalhada pelo mundo? Não existem coisas mais importantes¿ Na boa, não tomei a vacina.

Meses depois das campanhas maçantes para vacinação contra o vírus da H1N1, etive com amigos e família reunidos no final de semana, perguntamos quem havia tomado a vacina, e o que me surpreendeu foi que 50% tomaram e 50% não tomaram. Publico o suficiente para começar uma discussão, baseada em dados de reportagens e estudos recentes que tem aparecido na mídia (online e tradicional) sobre pessoas que tiveram certa reação à vacina, testes de Aids que tem dado positivo, fora os desequilíbrios no organismo e tudo mais. Outras pessoas não tiveram reações. Enfim, a vacina mexeu com muita gente e com outros não.
Imagem: acervo web
Será que existe algo por trás dessa vacina, como ocorreu com os seres humanos na série Visitors? Fora da ficção, mas na nossa realidade, poderia ser um remelexo da mídia para aquecer o mercado da indústria farmacêutica? Interesses e influências político-econômicas?

O fato é que pessoas também estão procurando mais vitamina C, e por incrível que pareça, o segundo maior fornecedor de laranjas do mundo, na Florida, está ameaçado por uma doença chamada greening. E até os preços do maior parque citrícola do mundo foram afetados, no Brasil, em São Paulo. Sim, nós somos os maiores produtores de laranja no mundo.

É engraçado relacionar essas coisas do mercado, parece que as notícias se encaixam por mera coincidência.

E você, já tomou a vacina contra o vírus Influenza H1N1 ou ficou no suco de laranja?

Empreendedor Individual

Mais um dia na Feira do Empreendedor do Estado do Pará. Com muitas novidades, cases de empreendedorismo e informação que pode ajudar muita gente que possui qualquer tipo de negócio. Na companhia de @diegoremus, conversamos com Ilma, analista do Sebrae PA. Ela nos contou um pouco sobre o EI (Empreendedor Individual) e quais são os benefícios que uma pessoa ganha ao se formalizar.


Confira o audio gravado no Gengibre:

>Empreendedor Individual

>Mais um dia na Feira do Empreendedor do Estado do Pará. Com muitas novidades, cases de empreendedorismo e informação que pode ajudar muita gente que possui qualquer tipo de negócio. Na companhia de @diegoremus, conversamos com Ilma, analista do Sebrae PA. Ela nos contou um pouco sobre o EI (Empreendedor Individual) e quais são os benefícios que uma pessoa ganha ao se formalizar.


Confira o audio gravado no Gengibre:

http://www.gengibre.com.br/templates/cherryplus/flash/gengibre_fp.swf

>Inclusão digital valoriza o conteúdo online

>

Mapa da exclusão digital – via Tucano da Serra

O que valoriza uma marca, uma pessoa, um lugar? Posso dizer que a concorrência é um grande fator.

Mais uma vez me vejo frente a um projeto que me dá prazer de trabalhar e demonstrar o quão importante é a democratização da informação e a evolução de um mercado constante, baseado em preceitos políticos e interesses capitalistas que levam o consumidor e a sociedade dentro de um fluxo constante de evolução, um ciclo vicioso, tal esse que atrai interesses econômicos externos e afetam a cultura da sociedade, o meio ambiente e todos os países que estão envolvidos no mercado que está conectado na nuvem.

Eis que a inclusão digital veio sendo criticada, mas sempre pela galera que interpreta essa mobilização com olhares preconceituosos, aqueles que dizem “maldita inclusão digital” . Preconceito quanto a um povo, do próprio país, que pode acessar a internet e de alguma maneira, interagir com o resto que existe na web. E você sabe, resto é aquela nata do mercado que manipula a informação, a moda, a cultura e todos os serviços que envolvem interesses políticos e econômicos.
Mas hoje, com olhares diferentes sobre a grande mídia, a população está se conscientizando sobre as maneiras de colher informações de qualidade, peneirar e em quais informações podem acreditar ou não. Viva a credibilidade!

Com o acesso a novas mídias, o surgimento de novas tecnologias inovadoras, que fazem da vida do ser humano ser mais pratica, eficaz para não tender ao tédio passado, o antigo que é tosco, foi brega. Mas o que acontece na verdade é que muitos estão conectados nessa nuvem e nem sabem disso, ou apenas não admitem estar inclusos na rede.

Os ignorantes não querem nem saber o que está acontecendo aqui, agora, neste exato momento, em que ele está entrando no orkut, quando coloca fotos no facebook, ou fala alguma bobagem no twitter. Esse animal de tetas acha que usando seu smartphone como GPS ou montando uma pizza pelo seu lindo e prático celular, está na moda e bate o pé dizendo que não está na rede. Mas eu digo: ele está na nuvem!

Vamos deixar de lado um pouco a galera da geração Y, os super antenados, os loucos por tecnologia e seguidores da moda. O foco de hoje é naqueles que não estão na nuvem, naqueles que não tem acesso a Internet e que podem, de alguma maneira, mudar de vida com o acesso a toda essa informação que temos, e claro, também podem gerar conteúdo (de qualquer assunto e interesse).

Eis que a inclusão digital é provida da facilidade de acesso, e isso é dado para aqueles que não possuem Internet em casa. 48% do total de acessos no Brasil vem das lan houses. Hoje o Brasil possui em torno de 108 mil espaços, provendo acesso a algo em torno de 32 milhões de brasileiros. Gerando cerca de 250mil empregos diretos, destes cerca de 85% são informais por causa da legislação proibitiva que existe hoje para o ramo, segundo dados da ABCID. Veja o raio x da inclusão digital publicado em março pela info exame.

O que está acontecendo?
Uma grande mobilização, de iniciativa de várias organizações e empresas está acontecendo para mudar esse cenário no nosso país, e abrir várias janelas para pessoas que não conhecem essa realidade.
É um movimento social que traz vários benefícios para as terras tupiniquins, como democratizar a informação, emancipar a inclusão digital, gerar emprego e renda, criar novas fontes de conteúdo e informação e, acima de tudo, mudar o cenário da educação com as plataformas de EAD.

Vejo que estamos caminhando, pegando na mão de um aqui e outro ali, paquerando empresas, lideres do governo, players e PESSOAS para fazer uma grande orgia no mercado, tendo em breve, o orgasmo da informação colaborativa e a queda das grandes mídias politizadas. Um Viva para os realizadores. Um Viva para você que está conectado.

Conheça o projeto RAIO BRASIL, que une lan houses em todo o Brasil e orienta os seus donos sobre as boas práticas desses estabelecimentos, tornando-as “lans do bem”. Divulgue, propague esta rede para os usuários e donos de lans, ajude a mudar um pouco do seu país em um único ato de clicar aqui e ali.

Inclusão digital valoriza o conteúdo online

Mapa da exclusão digital – via Tucano da Serra

O que valoriza uma marca, uma pessoa, um lugar? Posso dizer que a concorrência é um grande fator.

Mais uma vez me vejo frente a um projeto que me dá prazer de trabalhar e demonstrar o quão importante é a democratização da informação e a evolução de um mercado constante, baseado em preceitos políticos e interesses capitalistas que levam o consumidor e a sociedade dentro de um fluxo constante de evolução, um ciclo vicioso, tal esse que atrai interesses econômicos externos e afetam a cultura da sociedade, o meio ambiente e todos os países que estão envolvidos no mercado que está conectado na nuvem.

Eis que a inclusão digital veio sendo criticada, mas sempre pela galera que interpreta essa mobilização com olhares preconceituosos, aqueles que dizem “maldita inclusão digital” . Preconceito quanto a um povo, do próprio país, que pode acessar a internet e de alguma maneira, interagir com o resto que existe na web. E você sabe, resto é aquela nata do mercado que manipula a informação, a moda, a cultura e todos os serviços que envolvem interesses políticos e econômicos.
Mas hoje, com olhares diferentes sobre a grande mídia, a população está se conscientizando sobre as maneiras de colher informações de qualidade, peneirar e em quais informações podem acreditar ou não. Viva a credibilidade!

Com o acesso a novas mídias, o surgimento de novas tecnologias inovadoras, que fazem da vida do ser humano ser mais pratica, eficaz para não tender ao tédio passado, o antigo que é tosco, foi brega. Mas o que acontece na verdade é que muitos estão conectados nessa nuvem e nem sabem disso, ou apenas não admitem estar inclusos na rede.

Os ignorantes não querem nem saber o que está acontecendo aqui, agora, neste exato momento, em que ele está entrando no orkut, quando coloca fotos no facebook, ou fala alguma bobagem no twitter. Esse animal de tetas acha que usando seu smartphone como GPS ou montando uma pizza pelo seu lindo e prático celular, está na moda e bate o pé dizendo que não está na rede. Mas eu digo: ele está na nuvem!

Vamos deixar de lado um pouco a galera da geração Y, os super antenados, os loucos por tecnologia e seguidores da moda. O foco de hoje é naqueles que não estão na nuvem, naqueles que não tem acesso a Internet e que podem, de alguma maneira, mudar de vida com o acesso a toda essa informação que temos, e claro, também podem gerar conteúdo (de qualquer assunto e interesse).

Eis que a inclusão digital é provida da facilidade de acesso, e isso é dado para aqueles que não possuem Internet em casa. 48% do total de acessos no Brasil vem das lan houses. Hoje o Brasil possui em torno de 108 mil espaços, provendo acesso a algo em torno de 32 milhões de brasileiros. Gerando cerca de 250mil empregos diretos, destes cerca de 85% são informais por causa da legislação proibitiva que existe hoje para o ramo, segundo dados da ABCID. Veja o raio x da inclusão digital publicado em março pela info exame.

O que está acontecendo?
Uma grande mobilização, de iniciativa de várias organizações e empresas está acontecendo para mudar esse cenário no nosso país, e abrir várias janelas para pessoas que não conhecem essa realidade.
É um movimento social que traz vários benefícios para as terras tupiniquins, como democratizar a informação, emancipar a inclusão digital, gerar emprego e renda, criar novas fontes de conteúdo e informação e, acima de tudo, mudar o cenário da educação com as plataformas de EAD.

Vejo que estamos caminhando, pegando na mão de um aqui e outro ali, paquerando empresas, lideres do governo, players e PESSOAS para fazer uma grande orgia no mercado, tendo em breve, o orgasmo da informação colaborativa e a queda das grandes mídias politizadas. Um Viva para os realizadores. Um Viva para você que está conectado.

Conheça o projeto RAIO BRASIL, que une lan houses em todo o Brasil e orienta os seus donos sobre as boas práticas desses estabelecimentos, tornando-as “lans do bem”. Divulgue, propague esta rede para os usuários e donos de lans, ajude a mudar um pouco do seu país em um único ato de clicar aqui e ali.

>Está pronto pra versão BETA do mercado?

>
Voltando as macro-tendências que citei no post anterior, dessa vez vamos abordar uma macro-tendência que em grande parte do tempo acaba sendo um reflexo da tendência anterior ‘Turbulent Teens’. O que isso quer dizer? Digamos que a tendência ‘TT’ vai causar muitas mudanças e a tendência que vou explorar agora vai ser a resposta do mercado pra essas mudanças.

Como reflexo dessa década de mudanças e riscos que veremos, o mercado já começou a dar sinais do que os especialistas Andrew McAfee (Enterprise 2.0) e Warren Berger (Glimmer) chamam de ‘Betapreneurs’. Um termo que aproxima o mercado das chamadas edições Betas, tão conhecidas por usuários de aplicativos, programas e afins.

A economia na situação que veremos em breve, exigirá atenção das marcas que precisam ser rápidas, inteligentes e frescas para o mercado. Para fazer isso, as empresas precisam necessariamente desenvolver uma forma mais fluida, risco-friendly e também uma abordagem mais aberta a novos produtos e conceitos. O termo ‘Betapreneurs’ vem exatamente desse movimento de teste de conceitos.

Veremos na próxima década uma leva de marcas conservadoras e tradicionais sendo obrigadas a se reinventar, mas sem perder o equity que demoraram tanto pra conseguir. Para isso elas vão buscar a inspiração em vários termos que novamente remetem ao mundo dos aplicativos: Trial, Upgrade, Flatpack, e Ghost-branding.

Essas serão as formas de testar o mercado e experimentar o novo num período onde produtos como celulares, carros, linha branca e não-duráveis irão se comportar como roupas dentro e fora da moda, com ciclos cada vez menores de crescimento e absorção.

O estudo apontou algo que um grande professor que tive o prazer de assistir as aulas disse: “O mercado vai entrar em estafa do mesmo, vai virar para as marcas mais famosas da atualidade e dizer: O que ganho comprando você, o que você tem a me oferecer?”. Como se o produto em si não fosse suficiente. E claro, aqui irão entrar inúmeras micro-tendências e movimentos que já são conhecidos de vocês como marketing de experiência, Gifting, Advertainment, entre outras como resposta a essa estafa da ‘TT’.

Essas micro-tendências já são estudadas nos setores de Arquitetura da Informação e Inteligência de Mercado com tanta voracidade que juntas impulsionaram a terceira macro-tendência de mercado para a próxima década. Mas essa vai ficar para o próximo post. E você, prefere arriscar na Edição Beta ou esperar Versão Trial?

Está pronto pra versão BETA do mercado?


Voltando as macro-tendências que citei no post anterior, dessa vez vamos abordar uma macro-tendência que em grande parte do tempo acaba sendo um reflexo da tendência anterior ‘Turbulent Teens’. O que isso quer dizer? Digamos que a tendência ‘TT’ vai causar muitas mudanças e a tendência que vou explorar agora vai ser a resposta do mercado pra essas mudanças.

Como reflexo dessa década de mudanças e riscos que veremos, o mercado já começou a dar sinais do que os especialistas Andrew McAfee (Enterprise 2.0) e Warren Berger (Glimmer) chamam de ‘Betapreneurs’. Um termo que aproxima o mercado das chamadas edições Betas, tão conhecidas por usuários de aplicativos, programas e afins.

A economia na situação que veremos em breve, exigirá atenção das marcas que precisam ser rápidas, inteligentes e frescas para o mercado. Para fazer isso, as empresas precisam necessariamente desenvolver uma forma mais fluida, risco-friendly e também uma abordagem mais aberta a novos produtos e conceitos. O termo ‘Betapreneurs’ vem exatamente desse movimento de teste de conceitos.

Veremos na próxima década uma leva de marcas conservadoras e tradicionais sendo obrigadas a se reinventar, mas sem perder o equity que demoraram tanto pra conseguir. Para isso elas vão buscar a inspiração em vários termos que novamente remetem ao mundo dos aplicativos: Trial, Upgrade, Flatpack, e Ghost-branding.

Essas serão as formas de testar o mercado e experimentar o novo num período onde produtos como celulares, carros, linha branca e não-duráveis irão se comportar como roupas dentro e fora da moda, com ciclos cada vez menores de crescimento e absorção.

O estudo apontou algo que um grande professor que tive o prazer de assistir as aulas disse: “O mercado vai entrar em estafa do mesmo, vai virar para as marcas mais famosas da atualidade e dizer: O que ganho comprando você, o que você tem a me oferecer?”. Como se o produto em si não fosse suficiente. E claro, aqui irão entrar inúmeras micro-tendências e movimentos que já são conhecidos de vocês como marketing de experiência, Gifting, Advertainment, entre outras como resposta a essa estafa da ‘TT’.

Essas micro-tendências já são estudadas nos setores de Arquitetura da Informação e Inteligência de Mercado com tanta voracidade que juntas impulsionaram a terceira macro-tendência de mercado para a próxima década. Mas essa vai ficar para o próximo post. E você, prefere arriscar na Edição Beta ou esperar Versão Trial?

>Trend Report: O que é e pra que serve?

>Lembram do último post que mencionei uma palestra online do StyleSight sobre tendências de moda masculina? Pois então, resolvi aproveitar esse gancho pra apresentar pra vocês um Report de Tendências de Curto Prazo.

Como a questão de domínio público desse material é bem complicada, são poucas as oportunidades que tenho de publicá-los aqui, principalmente dos portais pagos (StyleSight, LC:n, Heartbeat e etc.) pela agência que trabalho. Mas dessa vez eu, pessoa física, consegui o material e por isso tenho todo direito de usá-lo aqui.

Pra começar, um report de tendência pode ter meia página ou até 200 páginas dependendo da profundidade de análise ou do prazo de validade da tendência. Pra não ficar aqui até amanhã escrevendo vou usar um de curto prazo sobre moda masculina, que normalmente são as tendências mais curtas pra se pesquisar.

Para setores de inovação contínua e da indústria do estilo de vida(moda, beleza, tecnologia, lazer, cultura), o report é um material de consulta muito importante, além de permitir visualizar a arquitetura de informação utilizada pra chegar no conteúdo final.

A tendência de hoje é o Beatnik, estilo de vida que vem influenciar as próximas coleções de moda. O report começa explicando sobre o que é o beatnik e como no final da década de 40, alguns escritores começaram na literatura este movimento que acabou por influenciar jovens de todo o mundo, refletindo na cultura, música, cinema, moda e muito mais. Aqui já dá pra mostrar uma coisa: as tendências podem vir de qualquer lugar, a moda da literatura, a beleza do setor alimentício, a arquitetura da moda e etc.

Uma das primeiras partes de um report é a contextualização e núcleo de uma tendência, nos quais se analisa os dados históricos, as questões centrais e os principais drivers da tendência. No caso da moda, é comum utilizar referências de last seasons, da rua e de produções visuais que já apresentaram a tendência. Aqui, entra o trabalho de analistas de campo, de desk researchers e mestres das ciências sociais.


Em seguida vem um trabalho bem complexo, que é analisar se a tendência realmente é nova ou se haverá um desdobramento do comportamento atual. No caso do Beatnik, os óculos Wayfarer já estão mais que presentes nas ruas, além dos chapéus e brogues que ainda não pegaram de fato. Na verdade, a onda retrô já está por aí a bastante tempo e é uma direção que indica que o Beatnik virá contextualizado e não atualizado ou adaptado. Outra parte que aparece aqui, é a relevância dos drivers e o quanto eles tem força pra fazer uma tendência pegar. No caso do Beatnik, o movimento está sendo disseminado pelos jovens indies, que pra quem não sabe são aquelas “figuras” que substituíram os Emos nas ruas e toda sua bagagem de bandas de rock.


Também se apontam os produtores (marcas e empresas) que já deram o pontapé inicial na tendência. Na minha opinião, isso é uma arma na mão de pessoas erradas, já que muitos ao invés de criar com base na inspiração, criam com base nos inspirados, se é que vocês me entendem. No caso do Beatnik, são citados estilistas de vanguarda como Junya Watanabe, Band of Outsiders e 3.1 Philip Lim.

E por último são apresentados os conteúdos relacionados (pagos a parte, haha) da tendência, como análise de cores, estudos de modelagem e inteligência de mercado no caso de tendência de moda.


Essa brincadeira acima custa a partir de $800 dólares e demora em média de 4 a 6 meses pra ser feita, por isso as agência trabalham muito a frente do que está acontecendo pra não perder as validades.

Espero que tenha ficado claro como funciona um report de tendência pelo menos superficialmente pra vocês. Lembrando que o modelo pode ser aplicado a qualquer mercado da indústria do estilo de vida e que tenha comportamento social envolvido no consumo. Nanotecnologia e indústria farmacêutica, por exemplo, não conseguem utilizar esse modelo.

Fonte: StyleSight
Imagens: StyleSight Runway RoadMap e Springwise

Obs. Pra quem se interessou e quer conhecer um portal de tendências por dentro, a Camila do GE foi visitar o WGSN (outro gigantesco portal) em NY.