O melhor algoritmo da vida para o seu negócio

Depois de ficar sem Facebook por duas semanas… estou de volta!
E daquele jeito: IN-CRÍ-VEL !

Várias descobertas de um outro ponto de vista. E coisas maravilhosas como:
1 livro a mais
estudos em dia
blogs sensacionais
trabalho bombando
olhos nos olhos
e autoconhecimento!

maaaaaaaaaas… além de tantas coisas boas, não há nada melhor do que acompanhar AS HISTÓRIAS DOS NOSSOS AMIGOS ~queridos~ não é verdade?

Riqueza é ter amigos verdadeiros e histórias autênticas de vida pra viver e contar. Família, colegas e amigos que dão sentido à vida.

Se o Facetruque coloca (pelo seu algoritmo ninja) as pessoas com quem você mais interage no seu feed, por que na vida real seria diferente?

O fluxo de conteúdo é o mesmo!

Assim como no Face, empresas pagam para aparecer no “feed” das pessoas (televisão, revistas, ruas, estradas), mas esquecem que, o que vai realmente construir a relação das empresas com as pessoas, não é só a publicidade em si, é a relação das pessoas para as pessoas.

O melhor algoritmo que define essas conexões de conteúdo é = relação x interação. Pessoas com quem você possui laços fortes e de alta interação. São as que você mais irá receber conteúdo, seja ele o online ou offline, bom ou ruim. Você escolhe.

Digo offline porque o algoritmo da vida sempre foi assim: no contato humano há anos!

O que você aprende quando você vai almoçar com alguém do trabalho? Ou quando toma um café com os colegas da faculdade? Ou até mesmo na banca, na padaria, na fila do pão… nos lugares onde você diz “bom dia” e marca a sua presença? Essas também são conexões de conteúdo.

Nós sempre participamos de grupos. Não é preciso de internet para fazer parte de uma gangue.

As empresas estão penando muito para fazer essa relação, sabem por quê? Porque as pessoas precisam INTERAGIR com as outras. E não apenas receber publicidade paga, sem uma laço legítimo de conectividade, de interesse e relação.

No varejo, por exemplo, um vendedor de loja DEVE olhar nos olhos da freguesia, apertar a mão com vontade, e se for vender sapato: PEGAR NOS PÉS DO CLIENTE e ajudá-lo a calçar a coisa. E ainda sorrir, fazendo desse gesto com energia um propósito de vida no seu trabalho diário.

Mas não é o que não vemos em várias cidades do Brasil… onde o atendimento é precário. Os funcionários, na sua maioria, estão sempre pensando em si, no salário que vai cair, na comissão baixa, no gerente chato, na falta de prosperidade…

É um porre ser atendido por gente que não está motivada e muito menos valoriza a sua presença. Isso vale para qualquer profissão no mundo.

Qual cliente não sai satisfeito depois de um atendimento humanizado?
Estudos mostram que as pessoas não querem apenas comprar “coisas”, elas também querem EXPERIÊNCIAS.

Nesse sentido fica a dica pra quem faz mimi, paga de gatinho no Facebook e na vida real, sem realmente interagir com as pessoas: EMPATIA É TUDO!

Irão ganhar aqueles que mais chegarem próximos da conexão legítima de pessoa para pessoa, que é simplificada pelos olhos nos olhos e sorriso no rosto

De olho no futuro: marketing humanista

marketing humanista

Não é possível que ainda existam “profissionais de marketing” que não entendem qual é o propósito da profissão no século XXI.

Marketing não tem o único intuito de vender, nem de empurrar produtos pras pessoas comprarem. Marketing deve entender as necessidades das pessoas para entregar algo que solucione os problemas do cotidiano.

Se você não é de marketing, não confunda marketing com publicidade e propaganda.

Tem gente que ainda diz que marketing online serve apenas divulgação. Será mesmo? Os consumidores não interagem pelas redes sociais? Então o atendimento, a interação e a pesquisa online não entra dentro da matéria “marketing online”?

Existe um grande generation gap nessa profissão. Dos que se formaram nos anos 70, 80, 90 e ainda querem pregar conceitos do passado que não funcionam nos dias de hoje e dos que se “formam” agora ~pelo diploma comprado~ mas não sabe o que está falando por não AMAR DE VERDADE o que faz.

Além de lidar com esses dois perfis, de gerações diferentes, lidamos com pessoas que não são da área e vivem criticando o marketing em si como uma coisa ruim.

Será mesmo? Você já parou para estudar antes de criticar as coisas sem saber?

Quando as pessoas me olham estranho por falar que sou de marketing, logo penso “ela vai comer aquele produto saudável e livre de gordura trans graça a um entendimento do mercado ~de um marketing do bem~de que ele precisa desse alimento para ter uma vida melhor.

É claro que existe marketing ruim. Assim como existem médicos ruins, professores ruins, advogados ruins e por aí vai… Agora banalizar o marketing como uma profissãozinha de merda que só pensa em vender é, no mínimo, ignorância de quem não pára pra pensar o que é fazer marketing: é fazer um mercado novo, digno e voltado para o ser humano.

Estamos caminhando para um novo mercado, onde fora os 4P’s do marketing, temos o 5º P. O P de Propósito, de PESSOAS.

Arrisco aqui uma tendência que logo estará nas universidades e que todos deverão estudar pra fazer um mercado digno: o MARKETING HUMANISTA.

Espero no futuro poder escrever mais sobre isso pra conscientizar as pessoas que o foco não é vender, mas sim atender as necessidades de uma mercado que está em transformação e que é cada vez mais centrado no ser humano.

IV Virada Empreendedora acontece nos dias 26 e 27 de Abril

virada empreendedora startups

Participantes do Startup Run + Pitch Fight na Virada Empreendedora 2013

Com a temática “Por um Brasil mais Empreendedor”, a quarta edição da Virada Empreendedora será realizada entre os dias 26 e 27 de abril de 2014. O evento que já se consagrou como um dos maiores sobre empreendedorismo no Brasil terá novamente 24 ininterruptas de atividades realizadas na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo (Rua Itapeva, 432).

Em sua edição anterior, realizada em abril de 2013, a Virada Empreendedora reuniu mais de 1.200 pessoas que não se importaram em usar o seu final de semana para aprender a gerir melhor suas empresas e ouvir empreendedores falarem sobre suas experiências. Neste ano, são esperados paras 24 horas de atividade dividias em sete “arenas de conteúdo” cerca de 2.500 empreendedores.

Vale ressaltar que a Virada Empreendedora é realizada de forma totalmente colaborativa, seja por parte dos curadores das “arenas de conteúdo”, seja por parte das parcerias estratégicas de serviços e materiais para a realização do evento. “A realização do evento é um grande desafio. Também sou pequena empreendedora e não disponho de muita verba. Mas graças à disposição de pessoas muito bacanas que trabalham para a fomentação do empreendedorismo no Brasil, a Virada Empreendedora vem se consagrando com grande sucesso.”, diz Ana Fontes, curadora do evento.

As arenas de conteúdo e os curadores da IV Virada Empreendedora já estão confirmadas e contará com grandes nomes na curadoria, como:
Marcelo Nakagawa – Empreendedorismo Social
Alice Salvo Sosnowski e Cláudia Mamede – Fórum Empreendedoras
Daniel Egger e Marina Miranda – Futurismo e Inovação
Vânia Nassif e Rose Mary Lopes – Educação Empreendedora
Gustavo Santi e Anderson Penha – Startup Run e Pitch Fights
Heloisa Motoki – Sua Empresa Vai Virar
Ana Lucia Pedro Fontes – Inspiração

Inscrições e mais informações no site: http://www.viradaempreendedora.com.br/

Curso realizado na ESPM incentiva a criação de Startups dentro de empresas

Criar um novo negócio inovador a partir de uma equipe enxuta – usando ferramentas como Business Model Canvas, Customer Development e Lean Startup – é alternativa para que empresas de todos os portes

labstartups
Como uma pequena empresa, como o Instagram, consegue em pouco mais de um ano fazer um negócio mais de um bilhão de dólares? Em busca dessa resposta, grandes companhias estão buscando criar “startups corporativas”, ou seja – pequenas equipes, multidisciplinares, que atuam com autonomia para gerar novas unidades de negócios. “Essa é uma tendência pois hoje usando as novas metodologias de gestão de negócios é possível ter resultados muito mais relevantes e em menor tempo do que os antigos departamentos de pesquisa e desenvolvimento” explica o professor Marcelo Pimenta, criador do “Laboratório de Startups”, curso intensivo do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM – CIC ESPM.

O Curso tem o apoio de duas das principais instituições brasileiras ligadas ao tema das startups: ABStartups (Associação Brasileira de Startups) e o site Startupi (principal veículo de mídia sobre o assunto). O programa é voltado para aqueles responsáveis em criar novos negócios (seja dentro de empresas já existentes, seja para criar novas empresas) e acontece na modalidade intensiva, ou seja, em 28 horas/aula o participante vai aprender os maiores desafios de uma empresa que está começando a partir de uma imersão no ecossistema destartups brasileiras e internacionais.

No ano passado, o programa contou com três turmas que, ao longo de uma semana, conheceram ferramentas e metodologias que ajudam na criação de startups, desenvolvimento de clientes, validação de hipóteses e outros temas que envolvem o caminho do empreendedorismo. No último dia do curso, os participantes têm a oportunidade de apresentar seus negócios para uma banca de investidores composta por investidores privados ligados a Anjos do Brasil e ao Startupi e de aceleradoras como a Aceleratech.

O curso é ministrado e organizado pelo professor Marcelo Pimenta, jornalista, profissional de marketing, consultor e empresário com 20 anos de experiência, tendo sido um dos pioneiros do empreendedorismo digital no Brasil, também é Sócio fundador da Conectt S/A e do Laboratorium – Projetos Inovadores. É o curador de empreendedorismo da Campus Party e é co-autor dos livros Ferramentas Visuais para Estratégias e Tendências na Comunicação.

O corpo docente ainda é formado também pelos professores convidados Diego Remus (Startupi), Guilherme Junqueira (ABStartups) e Nei Grando. Remus foi apontado como o “TechCrunch” brasileiro, seu Startupi é o primeiro e mais importante blog brasileiro voltado para o mercado de startups. Junqueira é diretor-executivo da ABS e CIO na Jera, que desenvolve aplicativos mobile e possui em seu portfólio aplicativos como TecnoNutri, FutPub e FunSounds. Já Nei Grando, que fez graduação em processamento de dados e tem MBA em Administração, organizou o livro “Empreendedorismo Inovador – Como Criar Startups de Tecnologia no Brasil”, é consultor em estratégia e modelagem de negócios, gestão do conhecimento e tecnologia da informação, e mantém o Blog do Nei, espaço em que fomenta os temas de inovação, startups, mídia social e assuntos afins. Completam a lista de professores convidados Gustavo Santi (Storytelling), Hiran Murbach (Desenvolvimento do Cliente) e Aldo Pacheco (Ecommerce).

As inscrições vão até o dia 09 de fevereiro de 2014 pelo link http://www.espm.br/labstartups.
As aulas acontecem de 10 a 15 de fevereiro de 2014, de segunda a sexta-feira, das 18h30 às 22h30 e sábado das 9h às 17h30.

Startups poderão expor seus produtos e serviços na Campus Party Brasil #7

A Campus Party Brasil está convocando empreendedores de todo o país para o Startup&Makers Camp. Empresas já formadas e com produtos no mercado que queiram dar um gás em seus negócios. São denominadas Startups as empresas de software, como e Makers as empresas de hardware.

Em 2014 o evento terá 10% do seu espaço dedicado para Startups, com a presença de diversas entidades do ecossistema empreendedor brasileiro e um público potencial de milhares de clientes, com perfil inovador e conectado às novas tecnologias.

As 300 mais inovadoras do Brasil serão selecionadas para transferir seus escritórios durante os dias do evento para a arena aberta, onde irão expor as suas soluções. Cada empresa receberá uma estação de trabalho para até 4 pessoas. É a hora certa para testar e validar as ideias do negócio com o público da Campus Party Brasil!

makerscamp

O evento acontece de 27 de janeiro a 2 de fevereiro em São Paulo, no Anhembi Parque.

As inscrições vão até o dia 15 de dezembro e podem ser realizadas pelo link:
http://www.campus-party.com.br/2014/startup-makers-camp.html

Onde o Visual Merchandising se encontra com Google Analytics

vmonline

As marcas de luxo sempre investiram fortemente na criação da experimentação de compra perfeita em suas lojas. A equipe de Visual Merchandising sempre teve como tarefa o desafio de criar uma experiência dentro das lojas que se encaixasse como uma luva com a identidade da marca, que apresentasse da melhor forma possível os produtos e coleções e trouxesse um reforço e uma ligação emocional com clientes a partir de suas atitudes em relação à marca.

E é essa experiência com a marca que representa uma grande parcela do preço alto dos produtos premium, como também a exclusividade ao acesso do que é vendido nas lojas. Consumidores de luxo buscam experiências o tempo todo. No interior das lojas, todos os sentidos são utilizados como triggers de compra através de apresentações visuais com forte investimento em design e cenografia, áudio qualificado para gerar uma atmosfera que tire o cliente da sua rotina, exposições que incentivem o toque nas peças, provadores e áreas de interação com os produtos e em alguns casos, elementos olfativos que engajam o consumidor a apelos emocionais puramente intuitivos, levando ao final desse processo a uma afinidade a marca e, claro, a compra propriamente dita.

Os canais de venda online, por outro lado, buscaram seguir uma tendência que se utiliza das melhores práticas do chamado “caminho do autosserviço” ou o uso das práticas utilizadas pelos supermercados pelo mundo afora. Tudo começa com uma entrada ampla seguida por zonas de descompressão para facilitar os destinos do shopper, carrinhos e cestas disponíveis facilmente identificáveis assim que preciso para iniciar o ato da compra o mais rápido possível, um perfeito corredor central com claras e objetivas divisões de categorias, poucas e únicas trilhas fáceis de seguir com uma disposição de produtos no final onde o cliente rapidamente faz suas escolhas para que outros compradores possam vir atrás e fazer as suas. Easy, breeze, beautiful!

Nos últimos anos, o estudo sobre o poder do ecommerce no varejo moderno e as melhores práticas para atuar nesse canal foram as grandes novidades em grandes eventos do segmento. A efetiva categorização dos produtos e a otimização do processo de checkout são os trending topics dos profissionais que atuam nessa área independente do segmento de mercado que buscam. Porém, não é difícil perceber que esse vasto apelo funcional do ecommerce não se parece em nada com o investimento que está sendo feito na sala ao lado pela equipe de visual merchandising, onde a experiência intuitiva e emocional da marca está sendo trabalhada a exaustão. Por isso não é de se achar estranho que o ecommerce daquela marca de luxo não se parece em nada com a incrível loja do andar térreo do shopping JK na qual o cliente está disposto a pagar pelo premium por uma compra nada funcional ou racional.

Obviamente que não podemos ignorar que o primeiro e maior objetivo tanto da loja física quanto da loja virtual é a venda. Mas, já é hora de considerar a conexão emocional entre o consumidor e marca também no funil das vendas online, ao invés de simplesmente focar em um processo prático que basicamente facilita a usabilidade e a transação financeira do consumidor.

Com mais pessoas comprando online e hoje, até algumas pessoas comprando APENAS online, as lojas virtuais não podem apenas contar o envolvimento emocional que o cliente criou com a loja física. Ao invés disso, deveríamos pensar em maneiras de permitir que esse envolvimento puramente intuitivo se desenvolvesse também na experiência com o ecommerce.

Alguns aspectos que precisam ser considerados:

– Analise os motivadores de compra do seu segmento, no caso, quais as razões que levam o consumidor a comprar artigos de luxo. Pense como isso está se relacionando com a experiência dos clientes nas lojas físicas e partir disso pense em formas de transportar isso para o canal online.

– Reconheça sempre que ao comprar um artigo de luxo, o pagamento é sempre um momento desconfortável. Esqueça o benchmark da página de checkout da Amazon, pense em formas de atender o consumidor de uma forma diferente e menos racional enquanto os dados de pagamento e entrega são solicitados. Tornar essa etapa da compra algo natural e prazeroso é um dos principais diferenciais do mercado de luxo, acredite, seus vendedores sabem fazer isso!

– Curadoria de conteúdo já é reconhecida com uma importante ferramenta para ajudar a contar uma história e criar uma experiência de compra menos funcional no canal online. Desenvolva conteúdo e utilize-se dele nas etapas de transações de dados.

– Engaje sua equipe de visual merchandising com sua equipe de marketing online. Afinal de contas, são eles que vão investir tempo e verba pra fazer isso dar certo.

– Considere trabalhar campanhas de pós-compra no canal online (status de envio do produto não é uma campanha de pós-compra e sim apenas uma obrigação de qualquer empresa que utiliza sistemas de entrega). Vá a qualquer shopping com lojas de luxo e veja o rosto das pessoas que andam com as grandes sacolas das marcas pelos corredores, aquele sorriso é puramente uma expressão da identidade que o consumidor quer passar com a ajuda da identidade da marca comprada e em troca disso ele se torna o melhor canal de comunicação da marca naquele momento. Quais caminhos a tecnologia e o poder das redes sociais podem utilizar para obter um processo de pós-compra que seja tão valioso quanto andar com uma sacola pelos corredores de um shopping?

– Cada compra é única e o consultor de vendas da sua loja física sabe disso e usa isso pra tornar a experiência ainda mais fantástica (ou deveria, pelo menos). Se seu canal online tem capacidade de utilizar qualquer tipo de personalização, use. Mesmo que seja uma campanha por tempo determinado. Tornar a compra pessoal e customizada pode ser o melhor gancho para aumentar a lealdade ao seu canal online e promover sua marca através dos próprios clientes. Afinal, seja física ou com suporte de qualquer tipo de tecnologia, ir às compras sempre se torna uma experiência melhor se for feita socialmente.

Psicologia das cores #Infográfico

Já sabemos como as cores influenciam no comportamento do seu humano. E para um bom profissional de marketing é imprescindível que tenha conhecimento sobre a função das cores na hora de escolhê-las em determinadas peças, locais, imagens ou qualquer ação que envolva o impacto visual de uma cor.

O Infográfico abaixo foi o mais informativo que vi até agora. Encontrei ele no site Profissional de E-Commerce, produzido pelo Viver de Blog, que mandou muito bem.

Confira abaixo:
Infográfico_Psicologia_Cores_marketing

Laboratorium lança Curso de Inovação em Modelo de Negócios

bmgen-laboratorium-online

O curso Inovação em Modelos de Negócios foi criado pelo Laboratorium para quem quer inovar na criação do modelo de negócios ou se atualizar quanto ao tema. O conteúdo orienta para utilização do Canvas, a partir do referencial teórico do livro Business Model Generation, de Alexander Osterwalder e Yves Pigneur, acrescido da experiência adquirida nos projetos e produtos que os consultores do Laboratorium desenvolvem sobre esse tema.

Mais informações e inscrições: http://laboratorium.com.br/2013/09/curso-modelo-negocios/

User experience (UX) #DesignThinking

Acompanhei a gravação do talkshow da WebTV do E-Commerce Brasil no Buscapé, com a Amyres Fernandez, Diretora UX – Buscapé Company, em entrevistada com Vivianne Vilela. Foi uma bate papo muito bacana. Virei fã da mulher e ainda, de cara, do seu trabalho e pela forma como apresenta os conceitos de design na atualidade.

Acompanhe a entrevista aqui:

Cachorro que tem dois donos morre de fome

Estipular funções, responsabilidades e metas em conjunto ajudam a atingir objetivos e evitar falhas.

Quem nunca passou pela situação de ter que resolver um problema de ultima hora? Quem nunca viu algo passar batido entre uma equipe? Quem nunca enfrentou um deadline matador do tipo “pra ontem”? Quem nunca? Coisas desse tipo acontecem por alguma falha no processo e na estrutura de uma organização, denominadas “anomalias”. Isso pode acontecer em qualquer lugar, em um grupo de amigos que organizam uma viagem, em uma família, empresa, ou qualquer organização cujo grupo seja de 5, 15 ou de 300 pessoas. O erro é sempre entre deixar de definir tarefas, funções, cargos e responsabilidades ou simplesmente identificar a “anomalia” e deixar de solucionar o problema.

No livro “Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia.” Falconi mostra exatamente quais são os pontos crucias que evitam os erros e que nos fazem encontrar as anomalias óbvias do nosso-dia-a-dia.

Por quê?
Se você trabalha, é porque alguém precisa do resultado do seu trabalho.
Todos nós trabalhamos para nos ajudarmos mutuamente a sobreviver.

Organização
Para sobreviver, o ser humano se organiza de diversas formas:

Se olharmos qualquer tipo de organização, seja ela uma família, um grupo de amigos, uma ong, uma universidade, teremos responsáveis por diversas tarefas separados em áreas específicas. Agora vamos pensar o todo como se fosse uma empresa.

Qualquer empresa no mundo, tem como missão, em 1º lugar, suprir alguma necessidade da humanidade.

Para cumprir a missão, a empresa deve ter uma organização desenhada, com funções e cargos hierárquicos, sejam eles verticais ou horizontais.

Funções:
1- Gerências: direção, gerenciamento, assessoramento.
2 – Operacionais: supervisão, operação.

Chegando no ponto do comprometimento individual, Falconi aborda que toda pessoa que tem noção da autonomia e responsabilidade deve pensar como se fosse o presidente da empresa. O que você pode fazer pelo seu cliente final? Você está comprometido com o seu trabalho/função/empresa/ humanidade?

– Ter autonomia:
Exercer autoridade sobre o seu processo
Ter inciativa própria

– Ter responsabilidade:
Atingir as metas necessárias para a satisfação das pessoas que dependem do produto do seu trabalho.

Estipular metas em conjunto


Falconi propõe uma metodologia muita parecida com design thinking, onde todos os envolvidos em uma organização se reúnam em torno de um quadro, cartolina ou flip chart, com canetas, post-its, etc, para elaborarem juntos uma estrutura, seja ela para a empresa ou de um projeto específico com todos os envolvidos e suas competências para fazer acontecer.

Após aplicada e metodologia onde todos construíram juntos, é hora de correr para o plano de ação, estipular metas, prazos, objetivos, tarefas, pessoas e seguir esse plano de ação autêntico de cada empresa fielmente.

Seguir o plano de ação (5W 1H):

Finalizando: o “cachorro que tem dois donos morre de fome” porque os donos não se organizam para a determinada função, esquecem de colocar ração, esquecem do cachorro (humanidade) e o coitado, tadinho, não merece esse fim por simples falta de atenção na hora de determinar quem vai fazer o que, quando, onde, porque e como.

A importância da motivação no setor público para o mercado

Falar do mercado privado é muito bacana e tals, ainda mais quando citamos exemplos de quem está fazendo algo bacana e com diferencial, que se tornam referências no mercado para nos inspirarmos a realizar um serviço cada vez melhor. Mas taí um setor no qual nos limitamos a elogiar e muito menos nos inspirar, pelo menos no Brasil – o setor público.

Eis que lidar com mercado é também depender, de alguma maneira, do serviço público. Seja por uma simples nota fiscal ou contrato que você irá assinar em cartório, você irá lidar com o serviço público uma vez ou outra. E pensar em serviço público, é lembrar de funcionário acomodado. Eis um paradigma que devemos quebrar e pensar de uma forma diferente, que existe sim muita gente boa à serviço da humanidade.

Abaixo, um texto muito bacana da Dra. Isabel Macarenco sobre o tema:
Os funcionários do setor público, como qualquer outro, tem horários, atividades e prazos a serem cumpridos e também precisam ser motivados para que assim possam apresentar um ótimo trabalho, com comprometimento e satisfação.

“Motivação vem de motivar a ação. E, parte das motivações que o ser humano tem está relacionada a estímulos externos referentes à gestão da empresa ou órgão em que ele trabalha. Mas como motivar no setor público? Não é muito diferente, a empresa pode propiciar motivação por meio de políticas de administração de pessoal, benefícios, prêmios, gratificações, bônus, horário flexível. Outros estímulos externos referem-se ao espaço físico, relacionamentos interpessoais e um plano de educação”, afirma Isabel Macarenco, doutora em Gestão, Comunicação e Pessoas e palestrante e membro do Instituto Brasileiro de Educação em Gestão Pública (IBEGESP).

Dra. Isabel explica que nem sempre as expectativas dos colaboradores/servidores serão atendidas na sua totalidade, então se entende que, parte da motivação que serve de pilar para o exercício das atividades pode ser estimulada a partir do próprio indivíduo. “O caminho da motivação individual baseado na autoresponsabilidade e liderança pessoal, amplia o interesse pelo desenvolvimento, clarificação de objetivos individuais, busca de conhecimento, valorização do perfil de competências, perspectivas de novos espaços de contribuição, metas e projetos para desenvolvimento individual. A ampliação da visão e do significado do trabalho do servidor pode estimular a importância do papel do servidor, que reconhece suas habilidades e faz uso de seus talentos para contribuir.”

Para a Dra., muitos abdicam da responsabilidade de seu papel e conquista de seu espaço social porque ignoram a importância da construção de um projeto de vida pessoal e profissional.“Resultados acontecem quando há vontade do indivíduo em querer gerar melhorias sendo estimulado pelo uso das próprias capacidades. Criamos experiências de acordo com o que acreditamos. Assim é com o aspecto do trabalho do servidor público, tudo dependerá do que ele acredita”, enfatiza.

Assim, trabalhar em um órgão público pode de fato ser gratificante quando uma nova consciência favorece atenção, vigilância e uso de novos conhecimentos. Não é necessário esforço extra, mas vontade consciente e crença no poder de contribuição. Ser capaz de criar um novo conceito de espírito público e sentir-se gratificado por isto não depende de conhecimento intelectual, mas de experimento.

Indagada sobre a dificuldade de motivação dentro de um órgão público, Dra. Isabel reforça que não é tão simples, mas que pode ser desafiador. Isso porque novos conceitos de mapeamento de competências e de educação corporativa estão construindo um espaço adequado para novas regras e crenças que servirão de matrizes para a construção de uma nova realidade. “Deve ser um plano de governo alimentado pelos planos institucionais e defendido por servidores que querem explorar novas possibilidades e novas facetas do sentido de servir.”

E, se motivar um funcionário público pode ser complexo, uma vez motivado ele pode desenvolver melhor o seu trabalho e apresentar ótimos resultados. Para isso, a palestrante do IBEGESP recomenda que o servidor público se veja como tal e comece pensando em outro sistema de crenças que adquira novas experiências e novas perspectivas de renovar a confiança na construção de um Brasil moderno.

Dra. Isabel Macarenco – Doutora pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) no Programa de Ciências da Comunicação, área de Interfaces Sociais da Comunicação; Mestre em Educação, Cultura e História da Arte; Professora Titular na FECAP; coordenadora da Escola de Desenvolvimento Gerencial da Universidade Corporativa do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo e Coautora dos livros Comunicação Empresarial na Prática (2ª edição) eCompetência: a essência da liderança pessoal (2ª edição), ambos pela Editora Saraiva.

FPA e FES debatem classes sociais


O Brasil passou por profundas transformações na última década, em particular com a ascensão social de dezenas de milhões de pessoas. Novos nomes e conceitos tentam capturar tais fenômenos: Classe C, nova classe média, nova classe trabalhadora, batalhadores, (sub)proletariado, pobres, dentre outros.

Para compreender este movimento, a Fundação Perseu Abramo (FPA) e a Fundação Friedrich Ebert (FES) promovem um ciclo de debates sobre classes sociais. Uma série de nove encontros está prevista, com o objetivo de analisar com profundidade temas como: as classes sociais no Brasil hoje, o capitalismo contemporâneo, quem é, o que pensa e como luta a “nova classe”, e as mudanças em curso e os desafios para a esquerda.
Estão previstos nove debates com pesquisadores e especialistas no tema, com início hoje (2), às 9h30, e encerramento em outubro deste ano. Os eventos serão fechados ao público, mas contarão com transmissão online, e em tempo real, por meio do portal da FPA. O formato proposto envolve uma apresentação inicial do convidado, com duração aproximada de 30 minutos, seguida de debates com todos os participantes.

O primeiro convidado é o cientista político, professor da Universidade de São Paulo (USP) e jornalista Andre Singer, que debate o Lulismo e seus aspectos para o desenvolvimento das classes sociais.
Serviço:
Debate sobre classes sociais
Convidado : André Singer (USP)
Data: dia 2 de maio
Hora: 9h30
Transmissão online: www.fpabramo.org.br

A Black Friday Brasileira foi realmente PRETA

Na Black Friday brasileira, preços das mercadorias subiram em vez de cair.
Uma pesquisa mostra com números o que os órgãos de defesa do consumidor suspeitavam pelas reclamações feitas por pessoas que compram em sites de comércio eletrônico. Na Black Friday brasileira, os preços das mercadorias subiram em vez de cair de cair.
Nos dias 21 e 22 de novembro, período que antecedeu a megaliquidação que tenta repetir a fórmula de sucesso do varejo dos Estados Unidos, houve um reajuste de preços, em média de 8,5% na comparação com o período imediatamente anterior, de 12 a 20 de novembro. No dia da Black Friday propriamente dito, que foi 23 de novembro, a alta foi de 0,06%, em média.
Os números fazem parte de uma pesquisa feita pelo Programa de Administração de Varejo (Provar) e da Felisoni Associados com a Íconna, empresa que desenvolveu o software para captar os preços de produtos idênticos nas lojas de comércio eletrônicos, a fim de apurar a inflação na internet.
A pesquisa foi realizada com uma dúzia de grandes lojas virtuais, que também têm lojas físicas no comércio tradicional. Foram pesquisados os preços de 1.728 produtos, entre eletrodomésticos, eletrônicos, bebidas, aparelhos de imagem e som e itens de informática.
Claudio Felisoni De Angelo, presidente do Conselho do Provar e responsável pela pesquisa, frisa que o levantamento coletou preços de produtos idênticos e não considerou itens similares na avaliação.
“Pelos resultados obtidos, pode-se dizer que não houve, de fato, promoção sob a chancela da marca Black Friday”, observa o especialista em varejo. Ele lembra que o evento tradicional do varejo americano é marcado por reduções entre 40% e 50% nos preços das mercadorias.
A pesquisa mostra também que o único momento em que os preços recuaram foi depois da Black Friday, entre os dias 26 e 30 de novembro. Nesse período, houve uma queda de apenas 0,29% nos preços médios desse conjunto de produtos em relação ao dia do evento.
Um recorte mais detalhado da pesquisa, levando em conta o movimento dos preços por número de itens e não a média, mostra que 600 produtos, ou 34,7% do total, tiveram os preços majorados antes do dia da megaliquidação no período avaliado a partir de 12 de novembro.
Já na data do evento os resultados são ainda mais eloquentes. Apenas 48 itens, ou 2,8% do total de produtos pesquisados, tiveram redução de preço. Nesse mesmo dia, 88 produtos, ou 5,1%, tiveram os preços majorados. Enquanto isso, a grande maioria (92,1%) ou 1.592 dos itens ficaram com preços estáveis. É que parte deles tinha tido aumentos antes da promoção.
Felisoni diz que os resultados dessa pesquisa mostram o quanto o consumo é emocional. “O varejo é o que parece, e não aquilo que realmente é.” E ele alerta para que os consumidores tenham mais cautela, especialmente neste momento que antecede o Natal, marcado pela corrida às compras tanto em lojas físicas como nas virtuais.
Arranhão. Para os representantes do comércio virtual, o episódio da Black Friday brasileiro, que resultou na notificação da Fundação Procon-SP de sete grandes varejistas cobrando explicações sobre preços, não atrapalha as vendas online de Natal. “O consumidor está cada vez mais esperto”, diz Maurício Salvador, presidente da ABComm, associação dos varejistas online. Na dúvida, a entidade lançou uma cartilha para os internautas, chamando atenção para as armadilhas. Uma delas, é desconfiar de descontos superiores a 15%.
Cris Rother, diretora do e-bit, empresa especializada no setor, faz avaliação semelhante sobre os efeitos da Black Friday. Mas, pelo andar das vendas, ela acha que a receita do Natal, estimada em R$ 3,25 bilhões, não vai se atingida. E o crescimento esperado de 25% deve ficar em 20%.

Agradeço ao professor Claudio Mello da ESPM pelas infos.

Never stops searching – Zeitgeist 2012: Year In Review

Os vídeos de final de ano são sempre emocionantes.

Quando vemos os fatos globais que acontecem na humanidade, na visão de marketing – do macroambiente – entendemos um pouco qual o rumo que muitos mercados estão tomando. E esse rumo é sempre decidido pela pessoas.

Human-centered branding no marketing atual, é isso. 2012 foi um ano emocionante.

Aí vai um review do que rolou. Um vídeo para inspirar a mudança, em todos os sentidos.
Google, estamos com você!

MEDIA LAB ESPM

Há duas semanas a ESPM lançou o novo laboratório de mídias, no intuito de estudar os novos formatos da mídia no mundo e como as pessoas estão se relacionando com as novas formas de comunicação que tomam novos rumos no mercado.

O acrônimo “MEDIA” remete ao laboratório de pesquisas em Mídias, Entretenimento, Design e Intervenções Artísticas. Vale a pena acompanhar.

6º Encontro Nacional de Estudos de Consumo


EMENTA DO EVENTO 

Nas duas últimas décadas, o tema da sustentabilidade socioambiental tornou-se central nas sociedades contemporâneas. O impacto da emissão de gases de efeito estufa, o consumo de água e energia não renovável, a perda de biodiversidade, a necessidade de redução e reciclagem de resíduos, entre tantos outros temas, passaram a ser objeto de acordos internacionais, de políticas públicas, de iniciativas empresariais, de reportagens da grande mídia, de ações de movimentos sociais e de acaloradas discussões no meio acadêmico. Hoje já há certo consenso de que mesmo com mudanças dramáticas nas políticas públicas, nas tecnologias produtivas e nas fontes energéticas, grande parte dos impactos ambientais permanecerá, uma vez que são produzidos também na esfera doméstica, ou seja, na forma como os recursos naturais e a energia do planeta são usados por uma classe consumidora global de 1,7 bilhão de pessoas espalhadas por todos os continentes. Isso significa que a sustentabilidade precisa ser pensada, mais do que nunca, a partir do consumidor final. Vida sustentável (sustainable living) é o conceito que sintetiza esta relação entre práticas de consumo cotidianas e sustentabilidade. Tal conceito inclusive nos obriga a recolocar em questão as próprias relações entre consumo e produção. Entretanto, a tarefa de redefinir e mudar práticas sociais é mais complexa do que campanhas e políticas públicas podem nos levar a crer. Práticas constituem-se em discursos e fazeres que se desenvolvem, se associam e se desmembram em novas práticas, cada uma implicando em novas formas de consumo.

O VI Encontro Nacional de Estudos do Consumo e o II Encontro Luso-Brasileiro de Estudos de Consumo têm como objetivo central discutir, tanto teórica quanto metodologicamente, o conceito de Vida Sustentável, além de analisar, de um ponto de vista sociológico amplo e distanciado, as práticas sociais e estilos de vida que constituem o viver na sociedade contemporânea. Trabalhos empíricos sobre práticas domésticas, consumo de água e energia, mobilidade urbana, transporte e logística, uso e adoção de tecnologias ecológicas na esfera doméstica, sobre o morar e sobre novas formas de articular a produção e o consumo, entre outros temas, serão de grande interesse, bem como a própria concepção simbólica e prática do que é “viver de forma sustentável” na sociedade contemporânea.

CHAMADA PARA TRABALHOS 

Convidamos pesquisadores e estudantes de pós-graduação (mestrado e doutorado) a enviar propostas de trabalhos baseadas em reflexões teóricas e/ou resultados de pesquisas empíricas, em consonância com o tema de um dos Grupos de Trabalho relacionados abaixo. Cada autor e co-autor podem enviar quantas propostas desejarem.

As propostas devem ser submetidas primeiramente sob a forma de resumos expandidos. Os coordenadores de cada GT os analisarão e selecionarão aqueles trabalhos que serão apresentados no evento. Após a seleção dos resumos expandidos, os autores devem encaminhar o paper completo, de acordo com as datas estabelecidas abaixo.

CALENDÁRIO
Prazo para o envio de resumos expandidos: 30 de maio de 2012
Divulgação do resultado da seleção de resumos expandidos: 30 de junho de 2012
Prazo para o envio dos trabalhos completos: 15 de agosto de 2012

FORMATAÇÃO DOS RESUMOSOs autores devem enviar arquivo eletrônico com o resumo expandido no formato Microsoft Word, com no mínimo 3.000 caracteres e no máximo 4.000 caracteres (com espaços).

Informações sobre o envio de resumos e papers estarão disponíveis no sitewww.estudosdoconsumo.com.br.

Cada resumo expandido deverá conter as seguintes informações:
 

  • Título do trabalho;
  • Título e número do GT para o qual o trabalho está sendo submetido;
  • Nome, titulação, filiação institucional e contatos (endereço completo, telefone e e-mail) do primeiro autor;
  • Nome, titulação, filiação institucional e contatos (endereço completo, telefone e e-mail) dos demais autores (se houver);
  • Resumo expandido respeitando a formatação especificada acima;
  • Até cinco palavras-chave.


GRUPOS DE TRABALHO

GT
Título
Coordenadores
1

Politização e ambientalização do consumo
Fátima Portilho (CPDA/UFRRJ)
Fabián Echegaray (Market Analysis)

2

Consumo e inclusão social
Letícia Veloso (PPGS e PPGSD/UFF)
Sandra Rubia da Silva (UFSM)

3

Moda, gostos e estética
Lívia Barbosa (CAEPM/ESPM-SP)
Mylene Mizrahi (PPGSA/IFCS/UFRJ)

4

Globalização e circulação de bens e pessoas
Marta Rosales (CRIA/FCSH/UNL – Portugal)

5

Tendências do consumo alimentar
Renata Menasche (UFPel e PGDR/UFRGS)
Janine Colaço (UFG)

6

Consumo, marketing, comunicação e sociedade
Eduardo Ayrosa (FGV-RJ)
José Carlos Durand (Grupo FOCUS/ Unicamp)

7

Cidadãos e consumidores na rede: dramas, confrontos e participação
Laura Graziela Gomes (PPGA/NEMO/UFF)
Eliane Tânia Freitas (UFRN)

8

Mercados informais, ilícitos e “alternativos”
Rosana Pinheiro Machado (ESPM-Sul)
Lênin Pires (FD/InEAC/UFF)

INSCRIÇÕESAs inscrições devem ser feitas através do site www.estudosdoconsumo.com.br e terão preços diferenciados para pagamento antecipado:

Categoria
Até 15 de agosto
No dia do evento

Profissionais

150,00
200,00

Estudantes de pós-graduação*

100,00
150,00

Estudantes de graduação*

60,00
100,00

* Necessário enviar comprovante.

MAIORES INFORMAÇÕES
estudosdoconsumo@gmail.com
www.estudosdoconsumo.com.br

COMISSÃO ORGANIZADORA

Fátima Portilho (CPDA/UFRRJ)
John Wilkinson (CPDA/UFRRJ)
Laura Graziela (PPGA/NEMO/UFF)
Letícia Veloso (PPGS e PPGSD/UFF)
Lívia Barbosa (CAEPM/ESPM-SP) – Presidente
Marta Rosales (CRIA/FCSH/UNL – Portugal)
Veranise Dubeux (CAEPM/ESPM-RJ e PUC-RJ)

COMISSÃO DE APOIO
 
Camila Batista (Mestranda – CPDA/UFRRJ)
Daniel Coelho (Doutorando – CPDA/UFRRJ)
Daniel Wanderley (Graduando – ESPM)
Flávia Galindo (Doutoranda – CPDA/UFRRJ)
Layla Miranda (Graduanda – UFRRJ)
Michele de Lavra Pinto (Doutoranda CPDOC/FGV; Prof. ESPM-RJ)
Patrícia Gonçalves (Doutoranda – CPDA/UFRRJ)
Taís Queiroz (Mestranda – PPGA/UFF)

COMITÊ CIENTÍFICO

Eduardo Ayrosa (FGV-RJ)
Eliane Tânia Freitas (UFRN)Fabián Echegaray (Market Analysis)
Fátima Portilho (CPDA/UFRRJ)
Janine Collaço (UFG)
John Wilkinson (CPDA/UFRRJ)
José Carlos Durand (Grupo FOCUS/ Unicamp)
Laura Graziela Gomes (PPGA/NEMO/UFF)
Lênin Pires (FD/InEAC/UFF)
Letícia Veloso (PPGS e PPGSD/UFF)
Lívia Barbosa (CAEPM/ESPM-SP)
Marta Rosales (CRIA/FCSH/UNL  Portugal)
Mylene Mizrahi (PPGSA/IFCS/UFRJ)
Renata Menasche (
UFPel e PGDR/UFRGS)Rosana Pinheiro Machado (ESPM-RS)
Sandra Rubia da Silva (UFSM)

REALIZAÇÃO



 

INSTITUIÇÕES PROMOTORAS

Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-RJ/SP)

CAEPM — Centro de Altos Estudos em Propaganda e Marketing
 

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)

CPDA — Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
Núcleo de Estudos Redes, Mercados e Valores
 
 

Universidade Federal Fluminense (UFF)


PPGA — Programa de Pós-Graduação em Antropologia
PPGS 
 Programa de Pós-Graduação em Sociologia
PPGSD
 — Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito
NEMO
 — Núcleo de Estudos da Modernidade
 

Universidade Nova de Lisboa (UNL)

FCSH — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
CRIA 
 Centro em Rede de Investigação em Antropologia